Quantas vezes você já acessou um site e pensou "como essa página é intuitiva"? Ou até o contrário "esse layout deixa os processos mais complexos"? Independente do pensamento, essas são situações que ilustram o trabalho do design de interação.
Essa é a área de estudo responsável por mapear a melhor forma de organizar informações para tornar a experiência do usuário mais objetiva, simples e intuitiva, propiciando uma interação dinâmica com o público-alvo.
Apesar desse conceito ter ganhado visibilidade através dos produtos e serviços digitais, essa é uma área que pode ser utilizada também em processos físicos. Mas para entender melhor essas aplicações, neste artigo você encontrará tudo que precisa saber sobre design de interação através dos pontos:
Interaction Design (IxD Design), ou Design de Interação como é conhecido em português, é a área de conhecimento responsável por entender, elaborar e melhorar todos os processos de interatividade de usuários com sistemas, sejam eles digitais ou físicos.
Por ser uma profissão relativamente recente, ela exige conhecimentos que vão de design de informação e user experience, até programação e desenvolvimento front end. Mostrando-se uma profissão com amplo campo de atuação e inúmeras possibilidades para quem se interessa pela área.
Você é uma dessas pessoas? Então, você está no lugar certo! Continue lendo e descubra para que serve o design de interação e suas aplicações.
É de extrema importância para qualquer empresa saber como o consumidor enxerga a sua marca e quanto ele gosta do seu produto, já que uma boa visão por parte dos clientes é um dos fatores que determina o sucesso de uma organização.
Além disso, esse conhecimento permite que reclamações sejam atendidas de maneira mais fácil. Por isso, criamos para você a Planilha de Pesquisa de Satisfação, onde você poderá contabilizar e acompanhar a satisfação e a percepção dos consumidores sobre a sua marca.
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O design de interação possui diversas finalidades, afinal, isso se dá por qual das suas abordagens ele é executado. De maneira geral, existem quatro fundamentações principais.
A primeira delas é centrada no usuário. Ou seja, o design de experiência (UX) voltado para atender demandas do mesmo, com base em suas necessidades. Nessa abordagem, o designer deve traduzir no produto ou serviço o interesse do usuário final.
Já o segundo viés é centrado nas atividades. Os designers de interação tem o papel de criar ferramentas necessárias para que as ações e tarefas sejam concluídas. Ou seja, os outros setores e gerentes de produtosidealizam, enquanto a área de design de interação precisa materializar isso.
A abordagem de sistemas se parece muito com a anterior. No entanto, o foco nesse cenário é voltado para componentes globais e interligados. Além disso, o profissional garante que todos os requisitos para a execução de um programa sejam cumpridos.
Por fim, há a abordagem em que a área de design de interação é responsável pela idealização e materialização do processo. Com isso, o cliente final passa a ser apenas um componente validador do processo, não participando do seu desenvolvimento.
No entanto, vale ressaltar que independente da abordagem utilizada, o design de interação tem um foco em comum: otimizar a interação entre algo e o seu usuário final. Por isso, agora é hora de se aprofundar ainda mais e entender as aplicações dessa área. Vamos lá?
Para qualquer sistema que exija interação, existem possibilidades para a aplicação de técnicas de design de interação para melhorar a experiência do usuário. Por outro lado, essa área pode ir muito além!
Dentre as suas interfaces, é possível utilizá-la para criar ambientes mais interativos, que levem em consideração relações emocionais, aspectos sociais e outros milhares de detalhes.
Sendo assim, o designer de interação cria produtos que sejam úteis no dia a dia de um público específico. Para isso, sempre leva em consideração algumas competências principais. Detalhamos cada uma delas a seguir!
Um dos pilares para a aplicação do design de interação é a legibilidade. Em termos práticos, ele significa que produto desenvolvido sempre faz parte de uma solução completa que leva em consideração funcionalidades, como:
Mais específica, outra funcionalidade importante do design de interação é a usabilidade. Esta tem relação direta com o manuseio dos sistemas de maneira simples.
Para o teste dessa função, os designers podem utilizar mecanismos como mockups, wireframes e protótipos.
Nessa competência o design de interação tem o objetivo claro de responder a uma pergunta: o programa é útil e entrega os resultados que foram esperados com o seu desenvolvimento?
Esta etapa demanda a interação do que foram as ideias com a materialização das mesmas. Por isso, ela depende em grande parte da abordagem escolhida apresentada no tópico anterior.
O IxD se baseia também no design de experiência (ux design) e por isso a maneira com que se apresenta a interface com o usuário é essencial. Com isso, o designer deve se atentar aos seguintes aspectos:
Além disso, para essa competência a satisfação do cliente é fundamental. Por isso, aconselha-se a fazer pesquisas para coletar feedbacks e ter insumos para os processos de melhoria contínua.
Outra aplicação comum do design de interação é na apresentação de projetos desenvolvidos por profissionais responsáveis por programação e processamento de dados. Afinal, com isso conseguem garantir as demais competências.
Idealmente, os designers de interação devem ter conhecimento também de programação, para garantir que não haverá falhas tanto de funcionamento quanto de usabilidade.
Apesar do design de interação ser mais utilizado por programadores front end, ele também pode ser um diferencial para quem trabalha com foco em back end.
Agora que você já entendeu as funcionalidades e aplicações do design de interação, chegou o momento de entender mais a fundo como essa ferramenta pode trazer benefícios para os seus usuários.
Como você já deve ter percebido, o uso do design de interação é uma forma de manter o foco no cliente e na sua experiência com um produto ou serviço.
Visto isso, é possível destacar algumas vantagens competitivas que empresas que adotam a metodologia possuem. Confira!
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Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.
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