O Brasil é um dos destaques mundiais quando o assunto é empreendedorismo feminino.
Afinal, ao andar pelas ruas da sua cidade, com certeza você já se deparou com estabelecimentos comandados por mulheres. Mesmo que há pouco tempo atrás, isso não era visto com tanta frequência.
Essa evolução se materializa em números e hoje o país aparece em 7º lugar entre os países com maior proporção da participação de mulheres na criação de negócios, segundo o relatório especial do Sebrae de 2019 intitulado como Empreendedorismo Feminino no Brasil.
Com esse cenário valorizado e reconhecido até internacionalmente, o empreendedorismo feminino ganha espaço e cada vez mais as mulheres com perfil empreendedor estão tirando os seus sonhos do papel.
Que tal aprofundar ainda mais sobre esse assunto? Confira os tópicos que preparamos para você:
● O que significa empreendedorismo feminino?;
● Exemplos de empreendedoras que inspiram;
● Entenda qual a porcentagem de mulheres empreendedoras no Brasil;
● Quais os desafios do empreendedorismo feminino?;
● Empreendedorismo feminino e a transformação de realidades.
O futuro do mercado de trabalho e das profissões é cada vez mais incerto. Afinal, com a evolução das necessidades dos seres humanos, tudo passa por mudanças muito rapidamente.
E é nesse cenário que as mulheres vêm se destacando, sendo o empreendedorismo feminino justamente a prova disso.
Milhões de mulheres no Brasil e no mundo estão abrindo os seus próprios negócios, tirando sonhos do papel, se desenvolvendo pessoal e profissionalmente.
Além de ocupar cargos de liderança na transformação social e na busca pela igualdade de gênero.
Esse movimento vem ganhando tanta força e sendo tão valorizado, que, em 2014, a Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 19 de novembro como o Dia do Empreendedorismo Feminino.
Apesar de termos inúmeros casos de mulheres que lideraram essa transformação, no Brasil existem alguns destaques.
Por isso, separamos duas histórias que inspiram. Confira a seguir!
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Quando o assunto é empreendedorismo feminino, uma das grandes referências brasileiras é a Luiza Trajano, dona da rede de lojas Magazine Luiza.
Com uma carreira profissional cheia de desafios, ela soube aproveitar as melhores oportunidades do mercado.
Para expandir o seu negócio, Luiza enxergou na internet maneiras de personalizar o seu atendimento e romper barreiras geográficas.
Com grande sucesso nas vendas, a empreendedora é atualmente a maior acionista de uma das empresas mais valiosas listadas na bolsa de valores brasileira.
Outra empreendedora de destaque é a Nathalia Arcuri.
Com o maior canal de finanças do YouTube, a jornalista acumula mais de 6 milhões de inscritos e ajuda outras pessoas, principalmente mulheres, a tornarem os seus sonhos realidade. Inclusive com ideias de negócios e formas de empreender.
Apesar desses dois exemplos serem inspirações de mulheres com comportamento e habilidades de donas de negócios, o empreendedorismo feminino vai muito além.
Para entender a dimensão desse contexto, separamos dados sobre o assunto. Veja a seguir!
Atualmente, no Brasil, os dados sobre empreendedorismo feminino são animadores.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua de 2019, existiam cerca de 9,3 milhões de mulheres empreendedoras no país em 2018.
O cenário é tão positivo, que em comparação com o número total de pessoas à frente de negócios estabelecidos, as mulheres já representam 34%.
Segundo dados do IBGE, esse percentual é crescente e elas vêm tomando mais espaço a cada ano que passa.
No entanto, quando o assunto é empreendedorismo feminino muitos desafios são enfrentados.
Afinal, os riscos de abrir um negócio são grandes, mas além deles as mulheres podem enfrentar alguns problemas a mais. Entenda mais sobre isso a seguir.
Não há como negar o destaque internacional do Brasil quando o assunto é empreendedorismo feminino.
No entanto, mesmo com esses números inicialmente positivos, o cenário posterior mostra diversos gargalos estruturais.
De acordo com a pesquisa Empreendedorismo Feminino no Brasil, 44% das mulheres decidem abrir uma empresa por necessidade, enquanto esse valor entre os homens é de 32%.
Ou seja, mais do que uma escolha, empreender pode ser o único caminho.
No entanto, nota-se também que as mulheres estão mais preparadas em questões de estudo.
As donas de negócios têm trajetória acadêmica de cerca de 9,9 anos, enquanto os homens têm 8,5 anos.
Mas mesmo que elas sejam mais qualificadas em termos de educação, a vida do empreendedor, em geral, é mais bem sucedida do que a da empreendedora.
Em termos financeiros, os homens recebem de salário (pró-labore) de seus negócios em média R$2.344 e as mulheres apenas R$1.831.
Um fator que pode influenciar essa diferença é o número de horas trabalhadas por semana.
Enquanto o sexo masculino de dedica em média 37,5 horas por semana ao seu empreendimento, as mulheres despendem de 30,8 horas semanais.
Isso se deve ao fato de que muitas das empreendedoras possuem dupla jornada, conciliando o trabalho às tarefas domésticas.
Fazendo com que a decisão de empreender seja também uma forma de qualidade de vida, afinal traz mais flexibilidade de horários.
Os impactos positivos do empreendedorismo feminino podem ser vistos nas mais diversas esferas da sociedade.
As donas de negócio passaram a fazer parte do mercado de trabalho e passaram a ocupar uma posição de destaque que vai além de serem chefes de domicílios.
A liberdade financeira, apesar de ser um dos principais objetivos para o empreendedorismo feminino, é apenas um de seus benefícios.
Com esse movimento, mais trabalhos são gerados, cada vez mais mulheres têm reconhecimento e oportunidades, além de possuírem a liberdade de escolher qual a profissão certa para seguir.
O empreendedorismo 4.0 trouxe à tona diversos gargalos e demandas dos clientes.
Então, através de uma visão única, as mulheres estão conseguindo usufruir da liberdade de empreender, serem donas de negócios e terem autonomia nas suas decisões.
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Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.
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