Se você que é fã de logística acompanha nosso blog, já sabe diversas coisas sobre essa temática. Hoje, nós iremos conversar sobre os fatores essenciais da logística industrial, custos logísticos, fluxo de informações, cadeia de suprimentos e gestão da cadeia.
Os fatores essenciais da logística industrial se baseiam em armazéns, compras, serviços e estoque de segurança. Portanto, priorizar a eficiência do transporte é um fator importante para a modalidade e depende de uma série de procedimentos, o processo logístico precisa otimizar o espaço.
Você vai aprender a partir de agora desde as funções da armazenagem até sobre medidas de segurança no ambiente de trabalho da logística industrial com a possibilidade de conquistar a competitividade no mercado. Por isso, nesse artigo vamos conversar sobre os seguintes tópicos:
Vamos ao assunto que nos interessa! Não esqueça de anotar os principais pontos em que iremos conversar!
Como já demos spoilers antes, você já deve saber que os fatores essenciais da logística industrial são os armazéns, os lotes de compras, o nível do serviço, a segurança e o transporte.
Vamos iniciar falando dos armazéns, pois sem eles, é impossível ter um controle do fluxo dos produtos. Este, é responsável por armazenar, carregar e descarregar materiais, conservar, arrumar e recepcionar as mercadorias.
Atualmente, quando falamos de armazéns estamos falando sobre um instrumento dinâmico de vantagens competitivas, onde apesar de diversas políticas de fabricação e vendas estejam presentes, é possível gerenciar o fluxo físico das mercadorias.
Em relação aos lotes de compras, na modalidade econômica, o lote é a quantidade de compras que minimiza os custos de estocagem e aquisição. Sendo assim, a demanda é considerada constante, juntamente com o lead time. Ademais, os custos envolvidos são em relação a quantidade do pedido.
Para calcular um lote de compra é necessário ter a demanda atual, o custo do pedido e o custo anual da manutenção, sendo assim, será possível aplicar a fórmula de LEC.
Falando sobre o nível de serviço, esta é uma modalidade onde é possível visualizar quais produtos são mais importantes e relacioná-los com os menos importantes. O parâmetro utilizado é sua quantidade no estoque e sua disponibilidade, é fundamental reduzir as movimentações desnecessárias.
Sendo assim, em uma distribuição normal, é possível visualizar o comportamento da demanda. Em um percentual de 0 a 100 têm-se a porcentagem de como queremos cobrir uma curva. Portanto, para calcular o nível de serviço é necessário ter os dados de entrega e a relação dos prazos.
O estoque de segurança é um ponto a ser avaliado, onde o intuito é evitar falhas no estoque e ter uma variabilidade na demanda do fornecimento. Sendo assim, há a possibilidade de calcular o estoque de segurança em quatro etapas.
Essas etapas são: quando a demanda desvio padrão é conhecida, quando o lead time e o desvio-padrão são conhecidos e quando o nível de serviço desejado para cada mercadoria.
Para visualizar o estoque de segurança da logística industrial é necessário ter em mãos três informações: a quantidade, estoque de segurança e tempo. Pensando nisso, o curso de Lean Logistics é a solução para aplicar seu conhecimento nas duas áreas de atuação. Clique no banner abaixo e confira!
Você achou que esquecemos do fator essencial do transporte? Não! Nós preparamos uma pauta especial só para ele, pois essa parte é super importante para a logística industrial.
Vamos pensar que o transporte de um produto e todo seu contexto pode ser chamado de canal de distribuição, que nada mais é do que o meio no qual o produto certo é fundamental para o sucesso ao chegar no cliente.
Esse canal de distribuição deve, em primeiro lugar, ser capaz de gerar e satisfazer a demanda de produtos da organização. De forma rápida, podemos resumir esse processo em três fases: a saída do produto da indústria, o armazenamento e logística e por fim, a entrega ao consumidor final.
Dessa forma, temos algumas possibilidades de entrega ao consumidor final. Veja abaixo!
Além disso tudo, temos a possibilidade da empresa possuir parceiros para revender os produtos. Nessa modalidade, teremos três opções. Sendo a exclusiva, onde a revendedora poderá ter pontos de venda específicos, a seletiva, onde os pontos de vendas são selecionados e a intensiva, priorizando a quantidade de pontos.
Nos dias de hoje, o transporte está se unificando, portanto, há maior liberdade para a circulação de produtos e mercadorias. O que, consequentemente, resulta no aumento da concorrência.
Em relação aos seus custos, trabalharemos em cima de duas modalidades: a fixa e a variável. Em relação aos custos fixos, temos como opções as aquisições de direto ao tráfego, instalações e veículos. Já nos custos variáveis, podemos falar sobre tarifas, manuseio e manutenção, combustível e salários.
Agora que já conversamos sobre os fatores essenciais da logística industrial, transporte e canais de distribuição, iremos te ensinar como será possível colocar em prática os fatores essenciais da logística industrial.
Em primeiro lugar, torna-se pertinente determinar o nível de serviço da operação. Em seguida, calcular o lote econômico da empresa e identificar os canais de distribuição. Por fim, escolher um software e ERP para as funcionalidades da logística industrial.
Além disso, também é válido visualizar se a empresa possui os pré-requisitos necessários para a aplicação do cross docking, que é um modelo de distribuição onde o produto é despachado e diretamente entregue ao cliente.
Como vantagens do cross docking, têm-se a redução de custos de manuseio e estocagem e o tempo reduzido de entregas. Entretanto, a coordenação do tempo de entrada e saída do produto também é fiscalizada de forma ampla.
O cross docking na logística industrial possui três etapas:
Para praticar a logística industrial, um bom ponto a ser considerado são as operações híbridas, pois assim, uma parte dos estoques são disponíveis para entrega e assim, conseguem receber e distribuir mercadorias vindas de outros lugares. Resultando em agilidade no atendimento.
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Grad. em Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Atuou como Diretora de Marketing na UTPrimers iGem Team e Assessora de Eventos no Projeto Vivenciando Engenharia no Ensino Médio - VEEM. Foi bolsista na DIREC-PG no projeto "Cabine Sanitizante no combate a Covid-19". Atua como Presidente no Centro Acadêmico de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. Possui certificação em Produção de conteúdo, Marketing de conteúdo, Copywriting e Revisão de conteúdo. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.
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