Quem é a startup Scroll?
A compra da Scroll pelo Twitter
O futuro pacote de assinatura do Twitter

Twitter compra startup de notícias como parte de seu projeto de assinatura! Entenda

Saiba agora mesmo quem é a startup adquirida pelo Twitter, em que se baseia seu futuro modelo de assinatura e como está acontecendo o projeto da rede social.

Gabriela Batista
Por: Gabriela Batista
Twitter compra startup de notícias como parte de seu projeto de assinatura! Entenda

Todos nós já navegamos pelo Twitter, não é mesmo? Atualmente, a rede social conta com mais de 330 milhões de usuários ativos.

Todos os dias ela é utilizada para o compartilhamento de notícias, pensamentos, opiniões, atividades cotidianas e humor, funcionando como um microblog.

Da mesma maneira, muitas empresas também utilizam os 280 caracteres disponibilizados para divulgarem seus produtos e serviços e interagirem com seu público.

No entanto, você percebeu que o número de anúncios entre os tweets tem aumentado muito nos últimos anos? Pois é, o Twitter também percebeu isso e decidiu inovar na estratégia de captação de recursos financeiros.

Para isso, o Twitter comprou a Scroll, startup de notícias que tem como foco permitir que seus usuários leiam notícias sem anúncios.

De acordo com a rede social, a compra é parte da construção de um pacote de assinatura em desenvolvimento.

Ficou curioso(a)? Então permaneça conosco, porque neste artigo vamos abordar os seguintes tópicos:

  • Quem é a startup Scroll?
  • A compra da Scroll pelo Twitter;
  • O futuro pacote de assinatura do Twitter.

Então vamos lá!

Quem é a startup Scroll?

A Scroll é uma startup de notícias focada em uma internet sem anúncios. Para isso, ela distribui a associação aos sites com base no envolvimento do usuário.

Dessa forma, a ideia é que os sites ganhem dinheiro de acordo com a experiência do leitor e não com a venda de publicidade.

O que mede essa experiência é o engajamento do leitor. Por meio da rolagem, calculam o tempo gasto pelo leitor na página e retornam o valor que o site deve receber mensalmente por isso.

Desde o ano passado, a Scroll têm desenvolvido esse modelo que oferece páginas que carregam rapidamente e que parecem ser feitas exclusivamente para cada usuário.

Agora, com a junção ao Twitter, a missão da empresa é utilizar esse modelo construído e dimensionar para que todos que usam o twitter tenham a oportunidade de utilizar a rede social sem frustrações.

A compra da Scroll pelo Twitter

Nesta terça-feira, 4, o Twitter informou que comprou a startup de notícias Scroll, que é parte do seu futuro plano de assinaturas.

De acordo com o Twitter, os sites que trabalham com a Scroll ganham até mais retorno financeiro com o serviço, do que com os anúncios, o que é um grande passo para sua maneira de inovar diversificando fontes de receita.

Dessa forma, o novo modelo de negócio contribuirá para que o pacote de assinatura permita que os usuários acessem recursos premium de notícias e newsletters.

Mas, será que esse modelo de internet sem anúncios pode virar uma tendência? Enquanto não sabemos, podemos descobrir um pouco mais a respeito do que tem acontecido até aqui na construção do modelo de assinatura do Twitter.

O futuro pacote de assinatura do Twitter

As primeiras notícias a respeito do novo modelo de assinatura do Twitter surgiram em julho de 2020.

Em uma conversa com analistas, Jack Dorsey, CEO do Twitter, disse que o público poderia ver alguns testes acontecendo na empresa a partir daquela data.

No mesmo mês, o Twitter divulgou novas vagas de emprego para a criação de uma plataforma de assinatura que foi chamada de “Gryphon”.

Uma das ideias que estão sendo exploradas pelo Twitter, além dos recursos avançados de notícias com a Scroll, é a cobrança da plataforma pelo uso de uma alternativa que facilita o gerenciamento de várias contas e listas.

Da mesma maneira, podem incluir recursos premium, como “desfazer envio” e opções avançadas de edição de perfil.

E, de acordo com Jack Dorsey, o futuro plano de assinatura não vai afetar a experiência do uso normal do Twitter.

O fato é que a empresa tem apostado em conteúdos novos e o que nos resta é aguardar as próximas notícias da rede social.


E você? Estaria disposto(a) a pagar para utilizar uma rede social?


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Gabriela Batista

Gabriela Batista

Grad. em Engenharia Química pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG). Foi Diretora de Projetos e, posteriormente, Diretora Presidente na empresa júnior ProEQ Jr - Consultoria e Soluções em Engenharia Química. Também atuou como Assistente de Marketing no Centro Acadêmico de Engenharia Química e foi monitora da disciplina de "Transformações Químicas". Possui certificação em Produção de conteúdo, Marketing de conteúdo, Copywriting e Revisão de conteúdo. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.

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