O desenvolvimento da tecnologia permite que muitos processos sejam executados por máquinas de forma mais simples e rápida. Essa evolução é conhecida como hiperautomação.
Com isso, a definição de padrões faz com que mecanismos, softwares e aparelhos se tornem capazes de comandar processos. No entanto, a hiperautomação vai além disso.
Essa nova tendência tecnológica busca também automatizar procedimentos empresariais mais complexos. Para isso, usa-se Automação Robótica de Processos (RPA), Inteligência Artificial (IA) e muito mais.
Quer conhecer mais sobre a hiperautomação? Saiba tudo sobre o assunto a seguir!
A hiperautomação é um dos mecanismos base para a transformação digital nas empresas. Ela tem como fundamento o conceito de Machine Learning, que pode ser traduzido como aprendizado da máquina.
Essa é uma das áreas da computação responsáveis por mapear as capacidades humanas, fazendo com que sistemas aprendam e sejam capazes de reproduzir em tempo real, ajudando a força de trabalho.
Para tanto, a hiperautomação conta com o alinhamento de tendências tecnológicas, como:
Nem todos esses nomes fazem sentido para você? Abaixo você encontrará o impacto de cada uma dessas ferramentas e outras para a hiperautomação.
Você já pôde conferir algumas das ferramentas utilizadas para a hiperautomação. Mas nem sempre, é possível ter claro em mente quais são as contribuições de cada uma delas para uma empresa.
Pensando em te ajudar a entender melhor sobre isso e até mesmo avaliar em qual delas você deve investir primeiro, preparamos uma breve descrição de cada uma.
A RPA ou automação de processos robóticos é um mecanismo que permite a utilização de robôs para processos padrões. Para que isso seja feito, a ferramenta configura um software com integração aos sistemas digitais internos da empresa.
O Machine Learning é uma ferramenta mais complexa. Ela pode ser utilizada para atividades que não sigam padrões muito repetitivos. Por isso, essa é considerada um implemento mais sofisticado.
Evoluindo ainda mais no processo de autonomia das máquinas, a inteligência artificial busca programá-las para que sejam capazes de resolver problemas e tomar decisões. Para isso, os equipamentos são moldados com base nos pensamentos humanos e na lógica.
O Big Data é um dos mecanismos mais importantes. Ele faz com que seja possível analisar, gerenciar e até mesmo armazenar as informações geradas por todos os processos das empresas.
Diante disso, passa a ser uma forma de auxiliar gestores e estrategistas a tomarem medidas que minimizem erros e potencializem ações de alto impacto positivo.
Quer entender mais a fundo para que serve a hiperautomação? Não deixe de conferir esse conteúdo até o final!
A hiperautomação é um mecanismo que serve para dar mais agilidade aos processos. Mas não é apenas na velocidade que uma empresa se destaca ao adotar essa tendência.
Com a automação de ponta a ponta, as organizações também passam a ser cada vez mais assertivas no seu processo de negócios. As falhas se reduzem com a incorporação de máquinas para desempenhar funções diversas.
Sendo assim, os custos operacionais passam a ser mais baixos e a tomada de decisão mais ágil.
Mas não se encare, a hiperautomação está presente em diversos setores e não apenas nas atividades operacionais. Atualmente, o processo pode ser implementado em ramos como:
● Saúde;
● Indústria;
● Finanças;
● Marketing;
● Consultorias.
Agora é hora de descobrir como a hiperautomação pode trazer vantagens competitivas aos locais que a adotam. Confira!
Atingir o nível de hiperautomação não é uma tarefa fácil. No entanto, todas as evoluções do processo podem trazer significativas vantagens para as empresas.
Pensando nisso, separamos algumas das mais importantes para que você saiba porque deve começar a investir nessa tendência tecnológica o mais rápido possível.
Como você já sabe, a hiper automatização não busca fazer com que máquinas dominem apenas processos operacionais e simples. No entanto, essa situação normalmente é o primeiro passo para a sua implementação.
Desde esse início, já é possível voltar a força de trabalho para atividades que envolvam planejamento estratégico, criatividade ou funções que são mais relevantes para que a organização cresça.
Processos hiper automatizados são altamente escaláveis. Afinal, eles podem ser replicados para grandes volumes de atividades sem custos muito relevantes a partir do momento em que já foram desenvolvidos.
Uma empresa com hiperautomação normalmente têm mais facilidade para crescer de maneira exponencial. Justamente pelo fato de que a sua capacidade produtiva pode ser maior com as máquinas.
Não é novidade para ninguém que usar bases de dados e sistemas de inteligência fazem projeções que englobam muito mais cenários, permitindo com que as tomadas de decisões sejam mais assertivas.
Essa também é uma das vantagens da hiperautomação. A gestão de negóciopassa a ser muito mais visual. Dashboards, cruzamento de planilhas e sistemas, estruturação de relatórios são algumas das tarefas que passam a ser mais mais fáceis.
A hiperautomação reduz possíveis falhas de uma organização. Isso vai desde uma contabilização direta de notas fiscais e gastos no financeiro, até a produção acelerada de bens.
Com o máximo nível de eficiência e eficácia nas atividades internas e também nas relacionadas com agentes externos, a empresa passa a ter um potencial produtivo muito mais elevado. E isso sem perder a qualidade.
A hiperautomação também é considerada uma vantagem competitiva. Investir nesse desenvolvimento pode significar uma projeção maior de crescimento para a organização.
Afinal, a especialização e a entrega de bons produtos e serviços será reconhecida pelo público-alvo e também pelos colaboradores.
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Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.
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