Que o Bitcoin sofreu quedas significativas no mês de maio, todos nós sabíamos. Porém, notar que esse decréscimo soma acima de 37% é impressionante. Desse modo, a criptomoeda teve seu pior desempenho em 10 anos.
Mas ainda há pessoas que consideram essa queda como boa, é o caso de Robert Kiyosaki, autor do livro “Pai Rico, Pai Pobre”. Otimista, não é mesmo?
Então, para sabermos o porquê dessa queda ser benéfica e como o Bitcoin se encontrou nesse situação trouxemos os seguintes tópicos:
A crise do Bitcoin no mês de maio tem como resultado a sua cotação abaixo de 37 mil dólares. No entanto, a JPMorgan já faz projeções para um novo preço: 145 mil dólares para o longo prazo.
Sob esse viés, ter o pior desempenho em quase dez anos é algo que pode ser entendido como um dos desdobramentos da volatilidade do Bitcoin, mesmo com especulações de que algumas de suas quedas se deram por apagões na China.
Mas que queda foi essa? Essa queda do Bitcoin registrou uma redução de cerca de 58.200 para 36.400 dólares. E por quais motivos isso ocorreu? Por conta dos impactos ambientais do ativo, além de outras notícias negativas sobre a criptomoeda.
Assim, para tentar segurar o valor da moeda, Elon Musk escreveu algumas mensagens em seu Twitter durante o mês, inclusive, falou que teve uma reunião com mineradores desses ativos.
Essa reunião que ele mencionou já foi noticiada por nós é uma de suas alternativas para fazer com que as mineradoras da criptomoeda sejam mais conscientes quanto à energia elétrica usada nesse processo.
No entanto, a mensagem que fez o Bitcoin saltar de 58.200 dólares para menos de 30 mil também foi dada por ele, a Tesla parou de aceitar Bitcoins como forma de pagamento para tentar controlar esses impactos ambientais.
De acordo com a empresa que faz análises sobre Blockchain, a Glassnode, a explicação para o Bitcoin ter atingido o pior desempenho pode ter ocorrido pela compra e venda da criptomoeda de forma volátil em apenas três meses.
Isso ocorreu no início do ano, quando o valor da criptomoeda alcançou a marca recorde de 64 mil dólares e pouco após esse momento, começou a despencar.
Já o estrategista de JPMorgan, Nikolaos Panigirtzoglou, menciona que:
“O valor justo para bitcoin, com base em uma taxa de volatilidade do bitcoin para o ouro de cerca de quatro vezes, seria um quarto de 145 mil dólares, ou 36 mil dólares. O valor justo para o bitcoin com base na proporção de volatilidade atual do bitcoin para o ouro, de cerca de seis vezes, seria um sexto de 145 mil dólares, ou 24 mil dólares. Vemos, portanto, uma faixa de valor justo de 24 mil a 36 mil dólares no médio prazo”
Porém, quem já viu o Bitcoin alcançar o dobro do que Nikolaos chama de faixa de valor justo não se contenta com 36 mil dólares.
Além disso, cabe dizer que não foi apenas o Bitcoin que sofreu quedas, mas outras criptomoedas também.
O fato é que esse decréscimo pegou muita gente desprevenida, o que se contrasta um pouco com o otimismo de Robert Kiyosaki em afirmar que a queda é boa.
Quer entender mais sobre essa declaração? Então leia o próximo tópico.
Após uma queda maior do que as sofridas em quase dez anos, acumulando uma redução de 37% e perdendo investidores, a moeda digital queridinha do momento, o Bitcoin, permanece sendo motivo de entusiasmo para Robert Kiyosaki.
Por meio do Twitter, o autor disse que a grande decaída de valor (desde setembro de 2011 que não se via uma igual) poderia ser benéfica porque quando o preço atingisse 27 mil dólares ele voltaria a comprar a moeda novamente.
Anteriormente, Robert já tinha mencionado que, ao comprar Bitcoins pela primeira vez, pagou 9 mil dólares e o mais impressionante: no ano passado.
Além disso, ele tem a plena convicção de que o valor da criptomoeda irá ultrapassar 1 milhão de dólares nos próximos cinco anos. Desde então, mantém sua reserva de ativos.
Grad. em Direito pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Participou de projeto de extensão na área de cooperativismo. Atuou como estagiária no Tribunal Regional Eleitoral. Possui certificação em Marketing de Conteúdo, Produção de Conteúdo, Revisão de Conteúdo, Copywriting e Excel. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto
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