Entenda a estratégia de inovação por trás da mudança de nome da Via Varejo

A Via Varejo é uma rede varejista brasileira líder no varejo de eletrônicos que opera marcas como Casas Bahia, Pontofrio, Extra.com, Bartira, banQi, ASAP Log, i9XP e Distrito.

Ao todo, a rede conta com mais de 1000 lojas físicas, e-commerces e centros de distribuição, presentes em 20 estados brasileiros e milhões de clientes.

Recentemente, a Via Varejo iniciou seu processo de mudanças, que foi perceptível para todos os clientes. O foco principal? Modernização.

Vimos a Pontofrio se tornar Ponto e até a própria Via Varejo não existe mais, agora ela é Via.

Mas, as mudanças não estão somente no nome, e é sobre isso que vamos falar hoje. Então, permaneça conosco para saber mais, porque vamos abordar os seguintes tópicos:

• Qual foi a transformação na Via Varejo?
• O que incentivou o grupo a praticar mudanças?
• Quais são os resultados esperados?

Preparado(a)? Então vamos lá!

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Qual foi a transformação na Via Varejo?

A reinvenção da Via Varejo vem acontecendo desde o último ano. Além de se tornar Via, as frentes físicas e digitais foram unificadas em seus sites, lojas e aplicativos e a companhia repaginou suas lojas com reforma e novas cores.

A rede também inaugurou mais de 160 lojas em um único dia com a marca Ponto que, de acordo com lca Sierra, diretora de marketing da Via Varejo, trouxe à marca mais protagonismo e uma personalidade descontraída e bem humorada.

A Via também se associou às startups, buscando agilidade em seu sistema logístico e tecnológico, por meio de um programa de inovação aberta, juntamente com o Distrito, uma de suas marcas.

Esse programa tem como intuito oferecer às startups brasileiras oportunidades de conexão diretamente com a empresa, a fim de ajudá-la a superar os desafios cotidianos do negócio.

Além disso, só em 2020, a Via adquiriu várias empresas, dentre elas: banQi (carteira de pagamento digital), SAPLog (plataforma de logística), i9XP (tecnologia para o varejo online) e Celer (fintech de pagamentos e banco).

Da mesma maneira, a rede decidiu tornar a marca Casas Bahia mais jovem e modificou sua plataforma de marketplace.

No entanto, o que incentivou todas essas mudanças? É o que veremos agora!

O que incentivou o grupo a praticar mudanças?

O maior incentivo da rede ao praticar mudanças é, simplesmente, ser reconhecida como a melhor via de compras dos brasileiros, independentemente de onde estão.

De acordo com o CEO da companhia, Roberto Rulcherberguer:

“Estamos olhando para o futuro. A Via de hoje não é a mesma de ontem e não será a Via de amanhã. Vamos buscar inovação o tempo todo. Esses movimentos pelos quais estamos passando na companhia reforçam todo esse comprometimento e trabalho”

A companhia decidiu expandir seus negócios baseando-se em premissas ESG (Ambiental, Social e Governança).

Para isso, a Via renovou seu conselho de administração, estabeleceu comitês de assessoramento, Riscos, Comitê de Pessoas, Inovação e Governança e também o Comitê Financeiro.

Ainda, em 2020, a empresa destinou 5.200 toneladas de resíduos de escritórios, lojas, centros de distribuição e casas dos clientes (pela logística reversa), fazendo com que 250 famílias ligadas às cooperativas se beneficiassem.

A Via também conta com uma usina solar em Minas Gerais, que fornece 100% da energia elétrica que abastece 79 lojas localizadas no estado, além de diversos programas sociais liderados pela companhia.

Quais são os resultados esperados?

Todas as frentes da companhia seguem as estratégias adotadas para alcançar, em 2025, o mercado de varejo próximo de 2,6 trilhões de reais em vendas, com grande parte desse dinheiro estimados para o varejo online.

A expectativa é que dobrem a base de clientes da empresa e alcancem um market share do e-commerce brasileiro de, no mínimo, 20%.

A companhia projeta ainda que as carteiras de crédito a respeito das vendas feitas nas lojas físicas e pela internet devem crescer aproximadamente sete vezes mais do que o valor reportado no final de 2020.

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