O PIX é uma forma de pagamento instantânea e veio para revolucionar as transferências entre bancos. A rapidez, o baixo custo e a possibilidade de utilização a qualquer momento impressionaram o consumidor brasileiro. Mas ele é só o começo de uma revolução chamada open banking.
Com o foco de desburocratizar diversas transações entre instituições financeiras, trazer possibilidades mais baratas e fornecer aos clientes maior autonomia, o open banking permite que a população aproveite as melhores oportunidades do mercado e exerça cada vez mais a inteligência financeira.
Afinal, é por meio dele que as informações poderão ser compartilhadas pelas diversas instituições, os produtos ficarão mais acessíveis e o consumidor poderá ter livre escolha entre bancos. Quer saber mais? Acompanhe os seguintes tópicos.
Ficou curioso? Então corra para o próximo tópico com a gente. Nele, explicamos de forma didática o conceito de open banking para você.
O open banking é uma estratégia para trazer mais tecnologia e acessibilidade aos processos bancários. É através dela que o compartilhamento de informações financeiras, que antes pertenciam a cada banco, torna possível o acesso para todo o sistema financeiro.
A regulamentação do open banking é feita pelo Banco Central e conta necessariamente com o consentimento de cada um dos usuários. A partir disso, as informações deles poderão ser compartilhadas com outras instituições.
Para que esse compartilhamento aconteça, não serão necessários novos aplicativos ou processos complexos. As permissões poderão ser feitas nos canais já existentes de cada instituição.
Além disso, as tecnologias de API abertas também serão de grande importância para o sucesso e execução do open banking. Elas serão responsáveis por permitir a interface entre aplicativos.
Agora que você já seguiu a nossa dica, vamos aprender um pouco mais sobre o assunto e suas fases.
Segundo o Banco Central, o open banking terá quatro fases de implementação. Esse processo foi pensado para oferecer aos clientes e à instituições financeiras cada vez mais integração.
As fases serão as seguintes:
Entenda mais como essas fases serão colocadas em práticas a partir de uma tecnologia chamada API.
API é a sigla em inglês utilizada para nomear a Interface de Programação de Aplicativos. Esse é um recurso que permite que diferentes organizações compartilhem as informações que antes eram de acesso exclusivo.
No open banking, isso significa que o histórico de um cliente passará a pertencer a um ecossistema de informações supervisionado pelo Banco Central. Sendo assim, se um cliente possui benefícios por seu volume de movimentações e gostaria de trocar de banco, ele possivelmente manterá essas vantagens.
Antes da aplicação das API abertas no open banking isso não era possível. Afinal, os dados que a nova instituição financeira possuía sobre o futuro cliente eram restritos.
Para exemplificar o funcionamento das API, é possível ilustrá-lo por meio do caso dos aplicativos de mobilidade urbana, como Uber e 99 táxi. Os mapas utilizados por eles são captados do Google Maps através de uma API.
Se você está curioso para saber como a interface do API pode trazer ainda mais benefícios para o mercado brasileiro, por meio do open banking, não deixe de ler o próximo tópico!
No Brasil há uma grande concentração de capital em poucas instituições financeiras. Isso faz com que os serviços prestados sejam cada vez mais caros.
O open banking veio para trazer opções aos consumidores. Com ele, novos mecanismos se mostram mais eficientes do que os já utilizados. Além disso, são muito mais baratos. Mas as vantagens não param por aí. Confira mais sobre elas.
Uma das principais características do open banking é a desburocratização dos serviços financeiros. Por isso, o cliente passa a ter gradualmente mais facilidade de troca de bancos, sem perder os privilégios que um longo relacionamento com a instituição pode trazer.
O open banking tem como uma das principais propostas a geração de acessibilidade. Assim, ele instituí APIs mais otimizadas, tornando os processos menores e por isso mais rápidos e baratos.
As novidades trazidas pelo open banking reduzem as barreiras de entrada de novas instituições financeiras no mercado. Isso pode ser traduzido pelos bancos digitais. No entanto, também vai além.
As instituições menores passam a oferecer novos produtos e serviços, ganham parcelas de mercado daquelas que já são consolidadas no mercado tradicional e aumentam sua competividade
Mas afinal, quais empresas irão fazer parte dessa revolução no Sistema Financeiro Nacional? Saiba com detalhes a seguir.
O Banco Central, ao planejar e modelar a implementação do open banking, instituiu que apenas instituições financeiras que possuem regulamentação poderão participar dessa transição.
Além disso, para alguns bancos a adesão será obrigatória. Assim, todas as organizações do setor que possuírem participação superior a 1% no PIB ou tenham operação internacional relevante terão que acompanhar as mudanças.
Alguns exemplos são: Banco Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Santander.
Vale lembrar que, apesar de não terem participação obrigatória, as outras instituições financeiras regulamentadas pelo Banco Central também poderão participar. Entre elas estão o Nubank, o Banco Inter e até mesmo o Mercado Pago.
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Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.
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