O que são transações eletrônicas e quais os seus riscos?
7 dicas que garantem a proteção de dados em uma transação eletrônica
Dica de ouro!

Confira 7 dicas para garantir a proteção de dados em transações eletrônicas

Entenda agora mesmo como promover a proteção de dados nas transações eletrônicas da sua empresa, a fim de evitar riscos para seu negócio e clientes.

NFE.io
Por: NFE.io
Confira 7 dicas para garantir a proteção de dados em transações eletrônicas

Garantir, cada dia mais, a proteção de dados em transações eletrônicas, se tornou uma grande preocupação das empresas.

No início de 2021, por exemplo, a notícia de um mega vazamento de dados de 223 milhões de brasileiros acendeu ainda mais esse alerta.

Esse evento, especificamente, levou ao vazamento de números de CPF, nome, data de nascimento, sexo, entre outros, que fazem parte dos chamados dados sensíveis.

Vale lembrar que, no Brasil, a proteção desses dados é regulamentada e assegurada pela Lei Geral de Proteção de Dados.

Entre outros pontos, essa lei determina que pessoas físicas e jurídicas lidem de maneira adequada com o tratamento e gerenciamento de dados dos seus usuários e clientes, o que inclui, obviamente, a segurança dessas informações.

Dessa forma, caso a lei não seja atendida, o risco de punições legais e transtornos gerados para a empresa é grande. Então, o que é possível fazer para garantir a proteção de dados em transações eletrônicas?

Você vai conferir essa resposta agora mesmo, porque neste artigo vamos abordar os seguintes tópicos:

  • O que são as transações eletrônicas e quais os seus riscos?
  • 7 dicas que garantem a proteção de dados em uma transação eletrônica.

Ficou curioso(a)? Então vamos lá!

O que são transações eletrônicas e quais os seus riscos?

As transações eletrônicas são todas as operações que são realizadas em ambiente virtual e que envolvem algum tipo de dado ou informação, tais como, contratação de um serviço, preenchimento de um cadastro em um site etc.

Dessa forma, ao contrário do que muitos  pensam, não se trata somente de movimentações relacionadas a operações bancárias. É um conceito que vai muito além disso.

Considerando o ambiente onde essas informações são tramitadas (internet), é muito importante não negligenciar o fato de que há, sim, o risco de algo acontecer com esses dados.

Nos últimos anos a o crescimento da linguagem Python foi enorme. Grandes sites como GitHubStack Overflow e TIOBE mostram como a popularidade dessa linguagem aumentou, se tornando a segunda linguagem mais amada, segundo a pesquisa do Stack Overflow com milhares de desenvolvedores.

Além disso, o mercado de trabalho procura, cada vez mais, profissionais capacitados que sabem como utilizar o máximo da linguagem.

Foi pensando nisso que desenvolvemos o curso Fundamentos Essenciais para Python. Nele, você aprenderá os principais pilares da linguagem e da programação para que você se torne o profissional que o mercado procura e faça parte dessa comunidade de apaixonados pelo Python.

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Os principais riscos que sua empresa e/ou seus clientes podem sofrer com as transações eletrônicas estão listados abaixo:

●     Sequestro de dados;

●     Fraudes bancárias;

●     Roubo de informações;

●     Roubo de senhas;

●     Espionagem;

●     Manipulação de dados corporativos;

●     Perda de dados, tanto parcial quanto total.


Por esses motivos, é tão importante tomar medidas de cibersegurança, a fim de garantir a proteção de dados em transações eletrônicas.

Mas o que pode ser feito para proteger os dados e informações que tramitam eletronicamente na sua empresa? É o que veremos a partir de agora!

7 dicas que garantem a proteção de dados em uma transação eletrônica

Entre as principais dicas que podemos lhe dar para proteger os dados, estão:

  1. Utilize bons sistemas de proteção;
  2. Faça uso da criptografia;
  3. Sempre atualize o seu sistema operacional;
  4. Use certificados digitais;
  5. Considere utilizar soluções em nuvem;
  6. Defina políticas de segurança;
  7. Cheque os dados cadastrais que circulam na sua empresa.

1. Utilize bons sistemas de proteção

Sugerir utilizar bons sistemas quando o assunto é proteção de dados em transações eletrônicas parece um tanto óbvio.

No entanto, é muito importante chamar a atenção para esse ponto — antivírus obsoletos, por exemplo, podem ser a porta de entrada para invasores.

Por isso, é fundamental se atentar a esse tipo de recurso, bem como a outros softwares e protocolos de segurança. Juntos, eles vão promover a proteção de todas as informações que tramitam virtualmente na sua empresa.

2. Faça uso da criptografia

De maneira resumida, a criptografia é uma solução que codifica e decodifica dados. A ideia é “embaralhar” as informações de modo que, ainda que haja acesso a elas, seja impossível identificá-las e usá-las.

A criptografia garante, por exemplo, que os dados transacionados entre o computador de um usuário e o site da empresa façam esse percurso com muito menos risco de invasões ou quebra de sigilo.

3. Sempre atualize o seu sistema operacional

O sistema operacional é o software que faz o seu computador ou smartphone “rodarem”, como o Windows, Linux, Android, entre outros.

Quando desatualizados, podem abrir brechas para que vírus se instalem nos aparelhos e roubem dados e informações.

Sempre que a empresa responsável por esses sistemas percebe alguma potencial falha, atualizações são disponibilizadas para que os usuários voltem a ter segurança durante o seu uso.

Por esse motivo, manter o sistema operacional da sua empresa atualizado é outra medida importante para garantir a proteção de dados em transações eletrônicas.

4. Use certificados digitais

O Certificado Digital é um documento eletrônico utilizado para validar operações realizadas via internet.

Um Certificado Digital é usado, por exemplo, como uma assinatura eletrônica ou para fazer a validação de documentos, como RG, CPF e CNPJ.

Quando o objetivo é promover a proteção de dados em transações eletrônicas, o uso de um Certificado Digital ajuda a validar juridicamente o processo que está sendo realizado, mantendo a sua confiabilidade, integridade, autenticidade e segurança.

5. Considere utilizar soluções em nuvem

A computação em nuvem é outra boa maneira de promover a proteção de dados em transações eletrônicas.

Isso porque, ao invés de manter um servidor próprio na sua empresa, e ficar passível de invasões não apenas virtuais, mas também físicas, você estará utilizando um serviço especializado para esse fim.

Vale lembrar que os serviços em nuvem — que incluem servidores remotos, hospedagem de sites, entre outras soluções —, têm a vantagem de contar com sofisticados sistemas de segurança.

Da mesma forma, contam com profissionais especializados no monitoramento, o que contribui bastante para evitar qualquer tipo de invasão, livrando a sua empresa desse risco.

6. Defina políticas de segurança

Ainda que sem intenção, qualquer pessoa que tenha acesso aos sistemas da sua empresa, incluindo os seus funcionários, pode colocar a segurança dos seus dados em risco.

A fim de evitar isso, é importante definir uma política de segurança para o seu negócio.

Esse documento deve ser criado para dar diretrizes sobre o que pode e o que não pode ser feito no que diz respeito a sistemas, softwares e afins.

A ideia é garantir que os profissionais façam uso adequado dos equipamentos, a fim de não abrirem brechas para invasões.

7. Cheque os dados cadastrais que circulam na sua empresa

Fazer uma consulta prévia dos dados cadastrais de clientes e fornecedores é um processo que ajuda, entre outros pontos, a evitar que a sua empresa seja vítima de fraudes e de diversas outras ações ilícitas.

A checagem de dados como CPF e CNPJ ajuda a trazer mais segurança para as suas negociações e transações eletrônicas.

Há diversas maneiras de realizar essas consultas, por exemplo, pelo site da Receita Federal.

Mas para facilitar esse processo, você também pode utilizar soluções como a Consulta.guru.

Esse sistema é uma iniciativa da NFE.io, empresa de sistema gerenciador de nota fiscal eletrônica, que contribui para consulta de dados como de endereços (integrado aos Correios), notas fiscais diretamente da SEFAZ, além de CPFs e CNPJs.

O Consulta.guru ainda pode ser integrado ao sistema que a sua empresa já utiliza por meio de APIs, de maneira fácil e rápida.


Gostou desse conteúdo? Este artigo foi escrito por Gabriel Marquez, empreendedor e fundador da NFE.io, parceira da Voitto.

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Graças às características de programação moderna e volátil, o Python se tornou a linguagem queridinha dos cientistas de dados. Como a área trabalha com grandes volumes de dados, o famoso Big Data, a principal função da linguagem é ajudar a transformar dados em informações úteis para empresas e negócios.

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