O surgimento da Lei Geral de Proteção de Dados Gerais (LGPD) revela a importância de termos segurança ao navegarmos na internet. A fim de atingir a segurança de dados digitais, surgiu o conceito de Web 3.0, a nova proposta de estrutura da internet com princípios de descentralização da tecnologia de rede blockchain.
Quer entender mais sobre isso? Confira o que encontrará no texto:
Preparado para conhecer a Web 3.0? Vamos lá!
A Web 3.0 (também conhecida como Web3, Web 3 ou Web Semântica) é nova estrutura da internet, proposto por Tim Berners Lee, que une tecnologia de inteligência artificial, machine learning e a descentralização de uma rede peer-to-peer para criar uma experiência de usuário otimizada e segura.
Como assim?
Olha, antes de tentar entender mais o que é a Web 3.0, vamos primeiro conhecer o que veio antes: a Web 1.0 e a Web 2.0.
A internet mudou significativamente desde quando foi criada. Vamos entender cada uma das fases agora mesmo!
A Web 1.0 é a fase logo após a criação da internet. O conhecimento se tornou amplamente difundido, pois o principal conteúdo disponibilizado eram páginas institucionais e enciclopédias online.
No entanto, nessa fase, os usuários eram apenas. Não havia espaço para comentários, interações e compartilhamentos. As páginas eram estáticas e um pequeno grupo de empresas eram responsáveis pela criação do conteúdo, semelhante à TV e ao rádio.
A Web 2.0 é a estrutura que caracteriza a internet atualmente. Foi criada para dar mais liberdade aos usuários. Foi nessa fase que as redes sociais e os blogs começaram a surgir!
A primeira democratizou o conhecimento. A segunda, a produção de conteúdo.
Com o passar do tempo, o volume de conteúdo digital aumentou o que impulsionou os mecanismos de busca a criarem estratégias de SEO para melhorar a experiência do usuários (UX).
O Google, por exemplo, coloca na primeira página de busca os conteúdos que ele entende como relevante. A expectativa é oferecer a resposta o mais rápido possível daquilo que você precisa saber. No entanto, esses esforços não parecem tão eficientes para assegurar a experiência ótima.
Além disso, existe outro problema! O número de pessoas conectadas à internet aumentou exponencialmente nos últimos anos.
As interações que elas fazem em redes sociais ou com simples pesquisas deixam um rastro de informações como: idade, contato, localização, preferências e assim por diante.
Diversas empresas começaram a ver nessas informações uma forma de lucro, criando produtos customizados.
Qual o problema disso? Você passa a ser monitorado em cada ação online por vários mecanismos que podem coletar seus dados e vendê-los. Dizem que a informação é o ouro da era digital.
Você quer sair por aí distribuindo ouro para qualquer um? Certamente não! Por isso, a estrutura da internet precisa evoluir para a Web 3.0.
Na Web 3.0, os recursos de inteligência artificial, machine learning e blockchain serão integrados para garantir a experiência ideal e mais segurança.
Lembra que a Web 3.0 também é chamada de Web Semântica (ou Web Inteligente)? Isso se refere à proposta de desenvolver uma estrutura que torne a comunicação humano-máquina o mais natural possível.
Por exemplo:
Legal não é? Sei que em algum momento pode parecer assustador, mas perceba como a experiência com uma assistente virtual, por exemplo, traz os resultados de uma busca avançada de forma natural e personalizada!
Você pode se perguntar: mas dessa forma os meus dados continuam sendo utilizados por algum mecanismo de busca e pela assistente?
Sim, porém com a estrutura da Web 3.0 a sua conexão é descentralizada e criptografada. Dessa forma, não existe um servidor central que pode monitorar os seus dados. Por isso que, além da experiência, a Web 3.0 propõe um ambiente virtual mais seguro.
Podemos perceber até aqui que a rede a Web 3.0 traz a experiência digital otimizada com a certeza de que você tem o controle sobre seus dados, assegurando que eles estão protegidos.
Para as empresas, o marketing se torna uma tarefa complicada. Sendo assim, as organizações precisarão rever a maneira como conduzem uma campanha. Veja bem, os dados dos usuários são o ouro da era digital! Sem eles, as empresas são afetadas.
A tecnologia Blockchain é considerada uma revolução, pois desafia paradigmas em processos relacionados a transações financeiras, de informações e documentos, de armazenamento de dados e de movimentação de ativos, nos permitindo a descentralização de monopólios de ampla duração de alguns setores.
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Grad. em Engenharia Mecânica pelo Instituto Federal do Piauí (IFPI). Foi bolsista PIBIC/CNPQ na área de Engenharia dos Materiais e voluntário em desenvolvimento de projetos de pesquisa. Participou do treinamento Sebrae Like A Boss para ideação de negócios e startups pelo SEBRAE/PI. É Líder de Projetos na equipe Sol do Equador Aerodesign/IFPI e atuou, inicialmente, como analista de Estabilidade e Controle. Voltado ao desenvolvimento de competências em liderança, gestão e tecnologia. Possui certificação em White Belt em Lean Seis Sigma, Marketing de Conteúdo, Produção de Conteúdo para web e Copywriting. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.
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