A gestão de serviços jurídicos e notariais no mercado de trabalho com empreendedorismo jurídico

O mundo empreendedor, muitas vezes, não é visualizado na advocacia como o caminho mais estável a ser seguido e é isso que faz dele um campo mais dinâmico na área do direito, abrindo possibilidades maiores que os concursos públicos.

Para esclarecer os principais conceitos desses temas, organizamos os seguintes tópicos para você:

• O que é o mercado jurídico?
• Inovações no mercado jurídico
• Como empreender no ramo jurídico?
• O futuro do mercado jurídico brasileiro

Quer saber mais sobre o mercado jurídico empreendedor? Então, continue a leitura desse artigo!

O que é o mercado jurídico? 

O mercado jurídico é, provavelmente, visto como se fosse apenas destinado a defender e condenar pessoas. Porém, ele vai além disso.

De acordo com a Associação Brasileira de Lawtechs, o Brasil é o país em que há um milhão de advogados e onde mais há gastos com justiça no mundo. Dessa forma, existe uma grande competitividade nesse mercado.

Essa competitividade, no entanto, em nada prejudica os bons advogados. Isso porque esses excelentes profissionais não se prendem apenas aos concursos, mas buscam inovar por meio do empreendedorismo.

Desse modo, o mercado jurídico só cresce, visto que, envolve não apenas servidores públicos, mas principalmente a advocacia privada, a exemplo dos escritórios de advocacia, as lawtechs e os serviços jurídicos internacionais.

Assim, há sempre espaço para inovações no mercado jurídico e é esse assunto que será discutido no próximo tópico.

Inovações do mercado jurídico 

A área jurídica existente no país, atualmente, nunca sofreu tanto com o estímulo à inovação.

Os escritórios sem perfil em redes sociais já não sobrevivem mais. A mente do direito já não está mais condicionada a achar que existe apenas um caminho para o sucesso.

Por isso é que as inovações jurídicas têm como pilares a tecnologia, o foco no cliente e a advocacia 4.0 que transforma a mentalidade empreendedora dos advogados e automatiza processos a partir da inteligência artificial.

Desse modo, algumas inovações que podemos citar são a cibersegurança, os processos eletrônicos e as redes sociais como vitrine para os serviços jurídicos oferecidos.

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Agora que você já se inscreveu e criou um perfil para o seu escritório no instagram, está na hora de saber como empreender nesse meio. Então vamos para o próximo tópico.

Como empreender no ramo jurídico? 

Se você ainda não sabe como responder a essa pergunta é porque não acompanha as lives da Voitto no youtube, não é mesmo?

Não se preocupe, a respondemos para você e com exemplos. É só permanecer lendo esse artigo.

Vários profissionais do direito acham que só é possível empreender nessa área abrindo escritórios de advocacia e tendo como inovação um serviço jurídico diferenciado. Porém, não é só isso.

O mercado de trabalho no ramo abre portas em diferentes países, como para a advogada Rafaela Prado, convidada para uma das lives da Voitto para falar sobre seu empreendimento na França.

Dona do La Vie en France, a Rafaela presta serviço jurídico para brasileiros que querem morar, abrir ou levar sua empresa para o país europeu. Assim, seu trabalho é destinado tanto para pessoas quanto para negócios.

Além disso, outro modo de saber como empreender é estudando sobre o mercado jurídico e observando as tendências dessa área.

Nesse intuito, já existem não só escritórios, mas lawtechs no campo do direito, que facilitam a rotina do profissional e do cliente.

Para entender um pouco mais sobre esse assunto leia o próximo tópico, ele falará mais sobre esses empreendimentos inovadores.

O futuro do mercado jurídico brasileiro

O futuro do mercado jurídico brasileiro se aproxima cada vez mais da tecnologia e do empreendedorismo, se considerarmos as situações políticas e econômicas em que o governo se encontra para abrir novos postos de trabalho.

Além disso, essa espera pela abertura de novos cargos é estressante e desanimadora, sem contar o tempo que você passa esperando para que uma nova prova ou convocação seja feita, quando é feita.

Nessa perspectiva, o número de empresas na área jurídica brasileiro vem crescendo e dando oportunidade a quem deseja ter experiência para então, criar seu próprio negócio.

Assim, gerando novas oportunidades, as lawtechs são startups que tem como objetivo desenvolver tecnologias que possam ser aplicáveis aos departamentos jurídicos.

Desse modo, a Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs afirma que já existem 106 startups nesse nicho, sendo apenas duas destinadas a fornecer auxílio ao setor público, o mais necessitado.

Analisando essas informações já conseguimos ter um direcionamento sobre qual subnicho do direito precisa de empreendedores capacitados.

Dica de ouro! 

Nesse artigo, você aprendeu um pouco mais sobre o mercado jurídico, seu futuro e como empreender nele.

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