Como você já deve imaginar, trabalhar o controle emocional é essencial para alcançarmos os nossos objetivos pessoais e profissionais, mas nem sempre é fácil lidar com as nossas emoções, não é mesmo?
Em um mundo incerto e repleto de mudanças, uma pessoa que não entende os próprios sentimentos vive de forma instável, descontrolada e pouco saudável. Afinal, as pequenas coisas do cotidiano podem arruinar o restante do dia dela.
Se você não põe em prática atividades para manter o seu controle emocional, é provável que já tenha passado por poucas e boas na hora de lidar com as adversidades da vida.
Evitar situações como essas é essencial para que emoções negativas não culminem em problemas relacionados à depressão e ansiedade. Contudo, fique tranquilo!
Desenvolvemos este artigo para que você compreenda e saiba como lidar com as suas emoções no cotidiano, sem deixar que elas influenciem a sua vida pessoal e profissional. Confira os nossos tópicos:
Antes de irmos para as dicas, vamos entender de fato o que é o controle emocional e qual a sua importância. Vamos lá?
Controle emocional é a capacidade que temos de lidar com os nossos sentimentos em momentos de tensão. É buscar o equilíbrio entre o nosso lado racional e o emocional.
Mas por que isso é tão importante?
Em um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo no qual vivemos, conhecido como mundo VUCA, as nossas capacidades cognitivas são cada vez mais importantes, tanto para manter o nosso equilíbrio emocional quanto para o mercado de trabalho.
As soft skills, ou seja, habilidades pessoais, são o que nos caracterizam como seres humanos e nos fazem únicos. O controle emocional está fortemente ligado a nossa inteligência emocional, fator fundamental para o desenvolvimento dessas habilidades.
Trabalhar o controle emocional é essencial para alcançarmos os nossos objetivos pessoais e profissionais.
Mas todos nós sabemos que nem sempre é fácil lidar com as nossas emoções, não é mesmo?
Para isso, precisamos conhecê-las, gerenciá-las e, em momentos de tensão, saber como agir para que decisões corretas sejam tomadas e soluções sejam pensadas e implementadas.
Um chefe que fica irritado por um envio de e-mail fora do prazo, uma pessoa que desconta o dia ruim no trabalho no marido quando chega em casa ou o colega que ficou preso no trânsito e isso foi o suficiente para esgotar o dia dele…
Esses são exemplos claros de indivíduos que não sabem controlar o emocional. Você já presenciou algo desse tipo?
Pessoas assim não conseguem reconhecer e gerenciar suas emoções, o que acarreta no descontrole da vida pessoal e profissional. Afinal, as decisões são tomadas de maneira explosiva, ou seja, de “cabeça quente”, e sob influencia dos sentimentos.
Ter controle emocional é importante pelos seguintes benefícios:
Você entende quais os impactos e benefícios de ter a sua inteligência emocional desenvolvida?
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Com ele você vai aprender a importância da inteligência emocional, como desenvolver o autoconhecimento e empatia, gerenciar as emoções e sentimentos e se tornar uma pessoa mais sociável.
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Pode parecer meio óbvio, mas…
O controle emocional e a inteligência emocional caminham juntos! Para que você tenha controle emocional, deve buscar desenvolver, primeiro, a inteligência emocional.
Entretanto, qual é a diferença entre as duas habilidades?
A inteligência emocional diz mais sobre a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e emoções no momento em que eles surgem.
Já o controle emocional é a aptidão de lidar com os sentimentos, a fim de gerenciá-los, evitar impulsos negativos e pensamentos irracionais. Para entender a relação do controle emocional com a inteligência agora fica fácil, não é?
O autoconhecimento é o primeiro pilar da inteligência emocional. A partir dele, somos capazes de entender o que acontece no nosso interior como, por exemplo, nossos sentimentos, emoções e fragilidades.
Quando identificamos as nossas emoções, podemos controlá-las.
Você sabia que a maneira como respiramos interfere em nossas emoções e em nossos pensamentos? Pois é!
Em um estudo desenvolvido pela Faculdade de Medicina da Universidade de Northwestern foi comprovado que o ritmo da entrada e saída de ar no corpo cria uma atividade elétrica no cérebro humano que acentua julgamentos emocionais e lembranças desconfortáveis.
Segundo Cristina Zelano, professora assistente de neurologia da Escola de Medicina Feinberg da Universidade Northwestern, a respiração rápida tem um impacto positivo no funcionamento do cérebro, o que resulta em respostas mais rápidas em situações de perigo.
Porém, o nosso cérebro não difere um perigo real de um criado em nossa mente. Algumas vezes, nos encontramos com a respiração ofegante porque estamos com medo de algo e o nosso corpo está se preparando para responder a uma situação de perigo.
Por isso, é importante atentarmos para a nossa respiração. Quando controlamos o seu ritmo, oxigenamos o cérebro e acalmamos o corpo, fazendo com que a tensão diminua.
Uma boa prática é a respiração 4-2-6. Mas como ela funciona?
Você irá inspirar por 4 segundos, segurar o ar durante 2 segundos e expirar por 6 segundos. Faça isso durante 4 minutos, logo você notará a diferença em seu corpo.
É possível que alguns sintomas físicos de ansiedade estejam mais fracos e você poderá repetir esse exercício quantas vezes forem necessárias!
Reconhecer o que estamos sentindo é muito importante para que possamos nomear esses sentimentos.
Quando entendemos quais são os sentimentos que nos envolvem em determinadas situações, é mais fácil externá-los para que, assim, as necessidades que estão por trás deles sejam atendidas.
Quer entender quais são os sentimentos reais e quais são os falsos sentimentos? É só ver a tabela abaixo.
Segundo Augusto Cury, no livro Gestão da Emoção, as armadilhas mentais nos fazem agir por instinto e impulsivamente e nos impedem de gerir as nossas emoções.
Antes de tomar uma decisão, é preciso pensar em suas consequências. Isso exige treino mental para que as armas existentes em nosso cérebro, prontas para serem ativadas em momentos de tensão e frustração, sejam recolhidas.
Cury afirma que essa habilidade é fundamental para desatar cárceres psíquicos e edificar relações saudáveis, assunto que vamos abordar no próximo tópico. Vamos lá?
A prática de exercícios físicos ajuda a liberar tensões, emoções e frustrações acumuladas.
Quando praticamos exercícios o nosso organismo libera um hormônio denominado endorfina, que estimula a sensação de bem-estar e conforto.
Realizar atividades com os nossos parentes e amigos auxilia na redução do estresse, o que também colabora para o fortalecimento dos nossos laços de relacionamento.
Segundo estudo realizado por Harvard, uma pesquisa realizada por 75 anos concluiu que as pessoas mais felizes são aquelas que, ao longo da vida, construíram relacionamentos saudáveis.
A felicidade nos torna mais autoconfiantes, aumenta os nossos níveis de energia, auxilia o nosso sistema imunológico e no nosso engajamento com o trabalho e com outras pessoas.
Além disso, é importante que você tenha um tempo para você mesmo. Nele, faça as atividades que você gosta, seja ler um livro, ouvir músicas ou até praticar meditação.
Se a emoção existe, ela precisa ser sentida. Não adianta tentar fugir, ela continuará lá. São elas que dão sentido à vida.
A função das emoções é transmitir ao corpo que algo está acontecendo e que precisa da nossa atenção. São elas que nos levam a tomar uma ação!
Por isso, é importante se permitir sentir a emoção quando ela nasce. Logo, é necessário nomeá-la para, assim, poder gerenciar as suas atitudes.
É preciso refletir e se questionar: aquela situação que está te causando algum tipo de estresse é sua, ou não? Não entendeu? Então segue a leitura!
Muitas vezes sofremos ou nos estressamos por situações que não podemos controlar. É importante que, quando estivermos diante de uma situação de conflito, seja ele interno ou externo, nos façamos três perguntas:
As respostas a essas perguntas podem te ajudar a escolher quais são as batalhas que você tem que lutar. Assim, você evita o desgaste em situações em que não pode controlar.
Agora que você já conhece algumas dicas para desenvolver o controle emocional, já pode aplicar essas técnicas em seu cotidiano!
O termo Storytelling vem do inglês "contando histórias" e, diz respeito a capacidade de falar sobre um assunto, através de uma narrativa envolvente e persuasiva.
Hoje, essa habilidade é uma das mais exigidas no mercado, principalmente no ramos de vendas e marketing.
Pensando nisso, desenvolvemos o eBook Storytelling, em que você irá aprender as melhores técnicas de Storytelling para conseguir persuadir, contar sobre seu produto e suas experiências da maneira mais evolvente.
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Grad. em Engenharia Civil pela Universidade federal de Juiz de Fora. Participou de iniciação científica nas áreas de ambiente construído e transportes. Atua como voluntária no projeto de treinamento profissional no Núcleo de Estudos e Projetos em Educação e Tecnologia. Possui certificação em Inteligência Emocional, Formação Yellow Belt em Lean Seis Sigma, Fundamentos de Growth Hacking, Agile Scrum Foundation EXIN, Produção de Conteúdo Web, Marketing de Conteúdo e Copywriting. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.
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