O que é educação financeira pessoal?
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Qual a importância da educação financeira pessoal?
Educação financeira pessoal e o cenário econômico brasileiro
Educação financeira nas escolas: realidade, desafios e importância.
7 dicas de educação financeira pessoal
Comece o quanto antes!

Educação financeira pessoal “como eu não fiz isso antes?”

Aprenda o que é educação financeira pessoal, quais benefícios ela traz para a sua vida e receba 7 dicas para melhorar definitivamente suas finanças.

Thiago Coutinho
Por: Thiago Coutinho
Educação financeira pessoal “como eu não fiz isso antes?”

Você sabe quais são as suas despesas mensais? Quanto cada uma delas representa do seu orçamento? Exatamente quanto você ganha por mês? Se alguma dessas respostas foi não, é a hora de saber mais sobre educação financeira pessoal!

As pessoas sempre pensam que a solução para os seus problemas é ganhar mais dinheiro. Mas, não adianta aumentar a sua renda sem ter controle sobre ela. Por isso, ser educado(a) financeiramente é tão importante.

Controlar as finanças significa maior qualidade de vida, menor preocupação em situações inesperadas e mais sonhos realizados. Neste artigo você encontra o porquê dessa afirmação ser verdadeira. Para isso, confira os seguintes tópicos:

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  • Comece o quanto antes!

O que é educação financeira pessoal?

A educação financeira é o processo pelo qual as pessoas atingem uma maior consciência sobre a gestão de seu próprio dinheiro. Ela consiste em decisões mais conscientes na alocação dos recursos.

Dessa forma, ela se manifesta em muitas escolhas do dia a dia. Por exemplo: almoçar em restaurantes ou em casa, fazer planos anuais na academia mesmo sem ter certeza que irá frequentar, optar por ir de carro próprio ou usar aplicativos.

Com isso, é fácil notar que ser uma pessoa educada financeiramente não é algo tão complicado como parece. Pois a educação financeira é sobre cuidar bem das suas finanças pessoais, assim como prezar pelos outros âmbitos da sua vida.

Por exemplo, fazer uma gestão financeira dos seus recursos já é um indício de educação financeira pessoal.

Dessa forma, é fato que quanto mais se aprofundar no assunto, mais termos técnicos e clareza sobre o assunto você encontrará.

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Com ele você entenderá o conceito do valor do dinheiro no tempo, noções de contabilidade, Balanço Patrimonial e outros termos e conceitos.

Qual a importância da educação financeira pessoal? 

A qualidade de vida e a realização de sonhos são os principais objetivos da educação financeira pessoal. Pois, é a partir dela que você consegue alcançar o sucesso.

Mas, o que é o sucesso para cada pessoa? É fato que diferentes pessoas valorizam diferentes questões.

No entanto, a educação financeira permite que alguém que queira se aposentar aos 40 anos e viajar o mundo se planeje para isso. Assim como quem deseja trabalhar até o final da vida e deixar a sua família em melhores condições.

E é justamente nesse contexto que entra a importância de ser uma pessoa educada financeiramente.

Por isso, independente dos seus objetivos pessoais, a educação financeira pessoal é importante para:

  • Conseguir se programar;
  • Realizar as escolhas mais conscientes relacionadas ao dinheiro;
  • Cumprir suas metas.

A importância da educação financeira pessoal se mostra ainda mais pertinente quando você olha sobre a situação histórica do Brasil. Por isso, busque sempre entender mais sobre o cenário econômico brasileiro ao longo dos anos.

Educação financeira pessoal e o cenário econômico brasileiro

Em algum momento da sua vida você já observou alguém fazer compras muito além do que precisa? Já notou que muitas pessoas só enxergam como um bom investimento a compra de imóveis? Ou até mesmo já escutou que o dinheiro é sujo?

Todas essas situações são reflexo de um momento histórico brasileiro: a hiperinflação. Neste período, que ocorreu entre as décadas de 1980 e 1990, os preços subiam muito rápido. Se você não comprasse algo agora, corria o risco de não ter dinheiro para comprar depois.

Os imóveis eram ativos tidos como perfeitos para não perder dinheiro, já que se valorizavam ao passo que a inflação aumentava. Desde essa época muita coisa mudou, mas os resquícios desse pensamento continuaram.

Em meio a essa cultura de consumo imediato e de compra além das necessidades básicas, a grande parte da população, agora adulta, brasileira foi criada. Mas é válido lembrar que essas não são as melhores práticas.

No contexto mais recente, o Brasil teve épocas com o crédito muito fácil. A maior parte das pessoas, mesmo sem condições claras de pagamento, conseguiam empréstimos e financiamentos em bancos.

Os impactos desse cenário, entre outros agravantes, se refletem até hoje. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 66,6% dos brasileiros estavam endividadas em abril de 2020.

Por esses e outros motivos, o Ministério da Educação instituiu a educação financeira como matéria obrigatória na grade curricular. A partir de 2020, todas as escolas públicas e particulares passaram a ministrar aulas com esse conteúdo.

Educação financeira nas escolas: realidade, desafios e importância.

A educação financeira é um dos principais pilares para se gerar consciência nas pessoas e ensiná-las a fazer melhores escolhas. Assim, para mudar a situação de uma população, nada melhor do que começar desde cedo, pelas crianças e adolescentes.

Por ser um projeto ainda muito recente no Brasil, não existem dados que comprovam seus resultados e sua efetividade. No entanto, países como a Finlândia e o Canadá atribuem parte de seu alto Índice de Desenvolvimento Humano a essa prática.

As expectativas no Brasil são altas. Com a disseminação de conceitos financeiros é provável que os futuros adultos sejam mais responsáveis ao pegar empréstimos, fazer financiamentos e utilizar o cartão de crédito.

Apesar dos resultados serem a longo prazo, a instituição da educação financeira como matéria obrigatória trará muitos benefícios não só para os jovens. A medida em que souberem mais sobre o assunto, serão capazes de disseminar tais conhecimentos em suas casas e comunidades.

Para você também desfrutar dos benefícios da educação financeira pessoal na sua vida, preparamos algumas dicas para facilitar esse processo e tornar mais fácil a melhora dos seus hábitos!

7 dicas de educação financeira pessoal

A educação financeira pessoal é um processo contínuo e que sempre deve ser melhorado. Por isso, preparamos dicas para você conseguir começar a implementar esse hábito na sua vida e também sempre se aprofundar mais no assunto. Confira a seguir!

1. Saiba a importância de administrar as finanças pessoais

Alguém já te falou que deixar de tomar aquela xícara de café na padaria todos os dias não vai te deixar rico? Provavelmente não vai mesmo. Mas, saber o quanto cada coisa representa no seu orçamento mensal vai te fazer repensar se vale a pena ou não manter esse hábito.

Assim como uma empresa precisa de uma boa gestão financeira para entender quais gastos são essenciais e quais podem ser cortados, fazer isso também garante prosperidade na sua vida e desenvolvimento pessoal.

O planejamento financeiro é o que permite entender quais são as suas prioridades. Ao colocar todos as receitas e despesas na ponta do lápis, você pode descobrir, por exemplo, que ao cortar o café na padaria em dois anos você conseguirá fazer a sua viagem dos sonhos.

Não deixe de fora todas as suas dívidas, ao montar seu planejamento. Desde as contas atrasadas até a fatura de cartão de crédito das compras parceladas para os próximos meses. Assim você aumenta a previsibilidade de contas a receber e pagamentos que deve fazer.

É por meio da administração do seu dinheiro, que você conseguirá fazer escolhas mais conscientes. Esses dados serão insumos para você decidir entre comprar uma roupa, poupar para quitar uma dívida ou investir para realizar sonhos.

2. Controle os gastos 

Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito, 45% dos brasileiros admitem não controlarem seus ganhos e gastos mensais. Porém, esse é o primeiro passo para administrar as finanças pessoais.

Por isso, passe um mês anotando todos as saídas e entradas de dinheiro. Planilhas do Excel, aplicativos financeiros como Guiabolso ou até mesmo agendas físicas são boas ferramentas para isso.

Depois de entender a sua dinâmica financeira mensal, o controle fica ainda mais fácil. É a partir dessa visão global que você conseguirá saber quais gastos podem ser cortados ou reduzidos.

A técnica mais eficaz para se habituar a controlar suas finanças é estipular gastos máximos para cada grupo de contas. Se você recebe um salário líquido de R$5.000,00, por exemplo, pode dividi-lo de acordo com o limite de cada despesa.

Para colocar em prática, uma hipótese seria:

  • 15% para alimentação: R$750,00.
  • 10% para plano de saúde: R$500,00.
  • 20% para contas da casa: R$1.000,00.
  • 20% para pagamento de dívidas: R$1.000,00.
  • 10% para lazer: R$500,00
  • 15% para aplicações de curto prazo: R$750,00.
  • 10% para a aposentadoria: R$500,00.

Esses valores constituem o máximo que você poderá gastar com cada grupo de contas. Caso sobre em um deles, o ideal é aplicar. Se acontecer uma emergência algum mês e o valor extrapolar, parte da aplicação de curto prazo servirá para isso.

Dessa maneira, você terá um controle muito maior dos gastos e terá insumos para fazer melhores escolhas de alocação do seu dinheiro.

3. Economize  

Segundo dados de 2018 de uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 59% dos brasileiros fazem compras por impulso. Esse é o principal inimigo do hábito de economizar.

Antes de fazer compras, é preciso entender se você realmente precisa daquele produto ou serviço. Há uma enorme diferença entre o que é necessário e o que é vontade. Por isso, sempre avalie se é apenas um desejo ou não.

Além disso, comparar preços em diversas lojas e esperar liquidações são maneiras eficientes de economizar. Use o cartão de crédito de maneira sábia e sempre que puder tenha algum dinheiro em conta corrente para pedir maiores descontos no débito.

4. Aplique mensalmente

É importante lembrar que as aplicações não devem ser feitas com o que sobra no final do mês. Elas têm que ser contas fixas tão importantes quanto o pagamento das contas de água e luz, por exemplo.

Essa é uma maneira de criar o hábito de investir mensalmente. Assim, você estará garantindo a realização dos seus sonhos e uma maior qualidade de vida na aposentadoria.

5. Esteja preparado para imprevistos ou emergências financeiras

Alguém poderia prever que em 2020 uma pandemia seria capaz de fazer as grandes economias do mundo terem resultados tão ruins? Não é necessário ir tão longe para entender que imprevistos acontecem.

Desde um eletrodoméstico estragado até a perda de um emprego, é necessário se preparar financeiramente. Por isso, a reserva de emergência é tão importante. Esse será um fundo que sempre que um imprevisto surgir, garantirá que você não tenha problemas com ele.

A reserva de emergência deve ser o valor suficiente para que você consiga viver de seis meses a um ano sem preocupações. Esse tempo é suficiente para que você encontre soluções para se estabilizar novamente.

6. Aprenda a investir

Segundo Warren Buffet, um dos maiores investidores norte-americanos, "alguém está sentado na sombra hoje porque alguém plantou uma árvore há muito tempo".

O sonho de muitas pessoas é conseguir a famosa independência financeira. Isso significa, para muitas, não ter a necessidade de trabalhar ou conseguir realizar todas as suas vontades. Nesse sentido, investir é trabalhar hoje pela sua tranquilidade financeira do futuro.

Na internet, existem muitos conteúdos gratuitos sobre investimentos. Desde podcasts até livros aprofundados. Leia também o nosso outro artigo para aprender sobre tipos de investimento, qual o seu perfil de aplicações financeiras e como analisar os melhores produtos financeiros.

Além disso, o Banco Central do Brasil tem um programa intitulado como Cidadania Financeira. Nele estão disponíveis materiais para quem quer se planejar, quitar dívidas e até mesmo investir.

7. Compartilhe o conhecimento

Você já combinou com outras pessoas de ir para academia no mesmo horário? Já preferiu estudar ou trabalhar de forma conjunta do que individualmente? Ou se desafiou a fazer algo para provar que conseguia?

Essas situações são provas sociais que impulsionam as pessoas a se manterem firmes em um propósito. Com as finanças, também funciona. Isso pode fazer a diferença na sua vida!

Compartilhar seus conhecimentos sobre finanças e falar sobre experiências com sua vida financeira é uma forma eficaz de motivação. Além disso, mostra a sua preocupação com o outro e sua intenção de ajudá-lo.

Comece fazendo isso com seus pais, amigos e amigas mais íntimos. A educação financeira pessoal pode ser construída de forma conjunta, em uma relação de e de exemplo.

Comece o quanto antes!

Já fez uma dívida e se assustou ao ver o tamanho que ela ficou após o efeito dos juros compostos, ou seja, os juros sobre juros? Isso já chegou a afetar até mesmo sua empresa?

Você já teve dúvidas na hora de escolher o melhor investimento para o seu dinheiro? Qual a melhor maneira de analisar qual investimento traz a melhor relação de risco e retorno? E como seria se você soubesse analisar essas variáveis na hora de escolher um investimento?

Com o curso de Gestão Financeira e Análise de investimentos você irá aprender conceitos importantes e acabar de uma vez com essas dúvidas!

Você irá aprender sobre como entender uma DRE, analisar um Balanço Patrimonial, Fluxo de Caixa e Gestão do Capital de Giro.

Também será capaz de compreender indicadores financeiros como ROA, ROI, entre outros, além de aprender um método passo a passo para analisar seus investimentos.

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Thiago Coutinho

Thiago Coutinho

Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.

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