A inteligência emocional na negociação é uma competência fundamental para a conversão de vendas. Ela possibilita a melhor tomada de decisões durante o contato entre o vendedor e o cliente, contornando situações desafiadoras.
As capacidades comportamentais (soft skills) - como a inteligência emocional - estão mais valorizadas que as habilidades técnicas (hard skills) no mercado de trabalho profissional devido ao impacto que trazem aos resultados.
A inteligência emocional possibilita o desenvolvimento pessoal e profissional. Continue neste artigo e confira a sua importância por meio dos seguintes tópicos:
A inteligência emocionalé a capacidade de compreender as próprias emoções e usá-las a seu favor para melhores relacionamentos pessoais e profissionais.
Ela conta com um conjunto de habilidades para o controle da nossa reação diante das emoções e o contorno de situações desafiadoras em busca do sucesso.
Essa competência impacta o desempenho no trabalho, nos estudos e nas relações afetivas com familiares e amigos.
As habilidades emocionais estão em constante valorização no mercado de trabalho, levando em conta que cerca de 58% do desempenho dos profissionais está relacionado a elas.
Dessa forma, o desenvolvimento da inteligência emocional impacta diretamente no nosso crescimento profissional, devido às habilidades que passam a ser aprimoradas.
Se você se interessa pelo assunto e quer desenvolver as suas habilidades da inteligência emocional, é fundamental que você realize o nosso teste “Como está a sua Inteligência Emocional?” e descubra quais competências melhorar.
Você sabia que 87% das empresas demitem funcionários por problemas comportamentais, ou seja, que possuem o desempenho de baixo nível de inteligência emocional?
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O livro Inteligência Emocional, do psicólogo Daniel Goleman, foi lançado em 1995 e foi o primeiro best-seller a vender mais de cinco milhões de cópias.
Goleman desenvolveu em sua obra que as habilidades interpessoais tornam-se mais importantes que as habilidades cognitivas no avanço de sua carreira.
Empatia, feedback, confiabilidade, abertura e sensibilidade emocional são algumas das características que o autor defende serem essenciais para o sucesso de indivíduos e de organizações.
O autor divide a inteligência emocional em cinco aspectos: “o cérebro emocional”, “a natureza da inteligência emocional'', “inteligência emocional aplicada”, “momentos oportunos” e “alfabetização emocional”.
Confira as principais ideias de cada um:
Em alguns momentos, a emoção supera a razão em nossas decisões. Enquanto a mente racional permite a reflexão, a mente emocional realiza a intuição.
As emoções são tão fortes que interferem na atenção e no pensamento crítico. Dessa forma, é ideal encontrar o equilíbrio entre razão e emoção.
O QI (quociente de inteligência) contribui com apenas 20% para o sucesso. Os outros 80% resultam da inteligência emocional.
A inteligência emocional pode ser dividida em autoconsciência, gerenciamento de emoções, motivação, empatia e relacionamentos.
As nossas emoções estão diretamente ligadas à nossa saúde. Dessa forma, ter bons relacionamentos na família e no trabalho resulta em bem estar.
Uma das melhores atitudes para o bom relacionamento no trabalho é a cultura do feedback. Ela resulta em harmonia entre os colegas de trabalho e em maior motivação para a realização de suas funções.
A inteligência emocional deve ser realizada desde a infância, pois sua ausência pode acarretar distúrbios psicológicos como ansiedade, depressão e transtornos de atenção.
Assim, as habilidades da inteligência emocional devem ser desenvolvidas desde criança para a formação de adultos conscientes.
A alfabetização emocional consiste no desenvolvimento constante da inteligência emocional, utilizando a empatia, o autoentendimento e o autocontrole.
Isso aumenta a sua motivação e, consequentemente, melhora também os relacionamentos externos.
A inteligência emocional é dividida em cinco pilares principais: o autoconhecimento, o autogerenciamento, a automotivação, a empatia e a sociabilidade.
O autoconhecimento ou a autoconsciênciaconsiste em conhecer as próprias emoções e como controlá-las em situações específicas.
O autocontrole só é possível quando as reais emoções são identificadas.
O autogerenciamento emocional é definido como o autocontrole dos sentimentos e das emoções.
Esse autocontrole resulta em decisões tomadas de forma assertiva e racional.
O terceiro pilar tem a ver com o desenvolvimento de motivação para a realização de suas atividades independentemente do turbilhão de sentimentos que possa estar sentindo.
A automotivação está diretamente relacionada com a tomada de ações assertivas mesmo com a presença de emoções e de sentimentos negativos.
A empatia está diretamente ligada a reagir bem às emoções alheias e se colocar no lugar do outro na tomada de decisões e no relacionamento.
Essa habilidade possibilita a visão do mundo por outra perspectiva, a compreensão de outras atitudes e a resolução de problemas que possam ter sido causados por elas.
Ser empático é compreender as dores e as alegrias do outro e, através disso, estabelecer a comunicação não violentapara a solução dos problemas.
A sociabilidade é a maneira como vivemos em sociedade, possibilitando os diversos relacionamentos interpessoais.
Por meio dela, é possível uma melhor convivência com as pessoas ao seu redor e a criação de um ambiente agradável e harmonioso.
Um bom negociador possui a inteligência emocional como uma de suas principais habilidades.
A inteligência emocional é responsável pelo equilíbrio entre as duas partes da negociação, além da melhoria da comunicação e do relacionamento entre vendedor e consumidor.
Dessa forma, a utilização dos cinco pilares acima é fundamental para não tomar decisões impulsivas na hora da venda e saber se portar diante do cliente.
O autocontrole e a autoconsciência para monitorar as suas emoções, a resiliência e a empatia para entender o cliente e a harmonia para possibilitar um bom relacionamento no momento e no pós venda.
Alguns especialistas chegaram à conclusão que os compradores seguem a emoção para adquirir um produto ou serviço. Assim, o vendedor deve ser responsável por proporcionar esse sentimento ao cliente.
Além disso, colocar-se no lugar do seu potencial cliente, procurando entender seus sentimentos e emoções, é essencial para procurar uma solução para suas dores. Isso dará ao cliente razões verdadeiras para aceitar e realizar o negócio.
Por fim, para o vendedor aperfeiçoar suas competências de liderança e empreendedorismo, deve buscar a melhoria contínua, para se capacitar, aprender e reduzir erros cruciais.
Depois de aprender sobre a inteligência emocional e como utilizá-la no mundo dos negócios, é hora de desenvolvê-la!
Depois de aprender sobre a inteligência emocional e como utilizá-la no mundo dos negócios, é hora de desenvolvê-la!
A habilidade de saber identificar e lidar com emoções tem se tornado uma das mais procuradas em todo o mercado, uma vez que ela é responsável por aproximadamente 58% da nossa performance profissional. Aliado a isso, 90% dos profissionais com melhor desempenho em seus empregos possuem altos níveis de Inteligência Emocional.
Fica claro que o desenvolvimento desse conjunto de habilidades é fundamental tanto para ser um profissional que as empresas buscam quanto para potencializar o desempenho em suas tarefas.
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Grad. em Jornalismo na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Redatora de conteúdo em portais esportivos como VAVEL e Planeta Futebol Feminino. Experiência em Comunicação Institucional nas Diretorias de Imagem e de Relações internacionais da UFJF. Atuou como Assessora de Gestão e Estratégia e Consultora de Planejamento e Mídias na Acesso Comunicação Junior. Tem como objetivo pessoal compartilhar conhecimento sobre Organização Criativa e Metodologia Ágil para que as pessoas alcancem maiores resultados e produtividade no estudo e no trabalho.
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