Todos os dias lidamos com a gestão dos riscos! A vida nos obriga a tomar decisões seja qual caminho pegar para o trabalho, ir de táxi ou ônibus, tomar café em casa ou na padaria. Essas e muitas outras escolhas nos tornam quem somos!
Muitas pessoas sentem medo de arriscar, e não possuem confiança em si mesmo, seja nas suas habilidades, poderes aquisitivos ou com o domínio do caráter lógico ou capacidade de criação e desenvolvimento de algo.
Hoje somos seres muito evoluídos, contamos com a disposição de diversas tecnologias, mas infelizmente ainda não temos o super poder de prever o futuro. Sendo assim, como saberemos o que fazer? Quando dizer “sim”, e quando “não”?
Isso está atrelado aos nossos poderes de tomada de decisão e capacidade de aversão ao risco! E o medo de arriscar implica em nossas experiências, conhecimento e habilidades desenvolvidas ao longo da vida!
Hoje falaremos um pouco mais sobre tudo isso, e abordaremos os seguintes temas:
Então, bora começar nossa leitura?
Está gostando do artigo até aqui? Esperamos que sim! Ficaremos muito felizes em te ajudar nessa jornada de Autoconhecimento e Autogerenciamento emocional. Por esse motivo, gostaríamos de saber, você realmente sabe os impactos de ter sua inteligência emocional desenvolvida? Se não, olha só o que temos para você!
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A aversão ao risco, resume-se no medo de enfrentar novos caminhos, novos objetivos e arriscar sem ter nenhuma segurança envolvida nisso. Normalmente essas pessoas sentem-se pressionadas a seguir o “politicamente recomendado”!
Por exemplo, você ama tocar e cantar, mas é estudante de direito. Nessa situação você se sente oprimido e pressionado ao largar uma carreira de “sucesso”, para trilhar um caminho cheio de incertezas na música… e assim por diante!
Pessoas com aversão ao risco são muito apegadas ao certo, e as coisas mais tradicionais e mais adotadas a nível familiar. Elas também têm muito medo de arriscar, principalmente quando envolve dinheiro e os seus fundos de investimento.
Essa bolha da zona de conforto prende as novas possibilidades, conhecer pessoas novas, adquirir experiências diferentes, devido ao medo de enfrentar o mercado financeiro, deixar uma renda fixa para aceitar uma renda variável…
Você se encaixa nesse perfil?
Vamos agora entender como a aversão pode estar dentro das atividades do nosso dia a dia!
Enfrentamos tomada de decisão diariamente, desde o nosso café da manhã até qual livro você vai escolher para ler antes de dormir, o que difere essas escolhas de outras são como ela pode te trazer riscos.
Quanto a essas decisões normalmente não sentimos nenhuma aversão, mas quanto a por exemplo, qual tipo de negócio você vai investir o seu dinheiro? Em qual deles vale mais a pena?
Aquele que tem uma taxa de retorno maior, mas por outro lado é mais volátil ao mercado e tem mais risco, ou aquele que te dá apenas 2% de taxa mas não oferece riscos significativos?
Bom, agora sim estamos falando sobre assuntos que envolvem aversão ao risco, e com esse exemplo citado, conseguimos entender melhor! Muitas pessoas já sabem qual decisão tomar, outras ainda estão calculando…
Correr risco significa estar disposto a enfrentar situações que você desconheça o caminho, por um lado ela pode te trazer bons resultados, por outro, pode te afundar! Por isso é preciso estudar a fundo quando quiser tomar alguma decisão.
Afinal, quem não corre grandes riscos também não tem grandes resultados!
Mas então ter aversão ao risco é bom ou ruim?
Somos seres pensantes, com personalidades próprias e muito diferentes, certo? Desse modo, o que é correto para mim, pode não ser para você e vice e versa. A aversão atua da mesma maneira, ela é apenas uma maneira de lidar com as coisas.
Imaginem se todas as empresas pensassem da mesma forma, se todas apenas arriscarem? Como estaria o mercado hoje? Todas seriam empresas de grande porte, ou todas estariam falidas?
Ou por outro lado, e se todas tivessem zero disponibilidade para arriscar, e atuassem de maneira confortável, segura… Elas se manteriam no mercado? Conseguiriam acompanhar a competitividade?
Enfim, ambas situações não são boas quando em extremo, o caminho a seguir é a busca pelo equilíbrio! Você já viu algum negócio extremista dando certo? Fica aí essa reflexão!
A manutenção da economia racional é totalmente dependente do equilíbrio nas situações, e isso age com um conjunto de possibilidades dentre a aversão ao risco. Antes de tudo é necessário entender as situações e depois decidir.
Você sente muito medo de arriscar? Continue a leitura e saiba como isso interfere nas suas decisões e na sua vida!
Toda forma de medo, age em nossa vida como barreira. E isso ocasiona bloqueios dentro de nós mesmos. O segredo é ter força de vontade para enfrentá-los e combatê-los dia após dia, use a implementação de mini hábitos!
O medo está relacionado com a quebra das nossas expectativas, principalmente quando o que planejamos não sai como esperado, com isso sentimentos e pensamentos negativos começam a surgir.
É muito compreensível sentir medo em tomadas de decisões que nunca tomou antes, mas o que você não pode deixar, é que eles te atinjam e te bloqueiem das realizações das suas tarefas e atividades.
Listamos algumas dicas que você pode ir implementando em sua vida, para te ajudar nisso:
Continue a leitura abaixo e saiba agora como você pode se desenvolver em relação à aversão ao risco.
O grande “x” da questão está em primeiro: você querer se desenvolver, segundo: estar disposto a tomar mini decisões para implementar essas mudanças em sua vida!
As coisas não podem nem vão mudar de uma hora para a outra. Tudo é um processo, de autoconhecimento, autoconfiança e o desenvolvimento de habilidades, não seja radical ou você vai desistir no primeiro obstáculo.
Sua carreira não vai acabar só porque você decidiu começar um novo negócio, fazer um curso diferente, ou aprender novas coisas! Ela está sendo construída dia a dia, portanto só depende de você e das suas escolhas!
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Por fim, se liga nessa super dica!
A habilidade de saber identificar e lidar com emoções tem se tornado uma das mais procuradas em todo o mercado, uma vez que ela é responsável por aproximadamente 58% da nossa performance profissional. Aliado a isso, 90% dos profissionais com melhor desempenho em seus empregos possuem altos níveis de Inteligência Emocional.
Fica claro que o desenvolvimento desse conjunto de habilidades é fundamental tanto para ser um profissional que as empresas buscam quanto para potencializar o desempenho em suas tarefas.
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Grad. em Engenharia de Produção UFPR. Possui curso Técnico em Administração pela ETEC-SP.
Participei como Bolsista no projeto de extensão NTE-TEIA, Núcleo de Tecnologias Educacionais.
Já atuei como Tesoureira do Centro Acadêmico- CAENPRO, como voluntária no projeto "Mais merenda, menos desperdício", bolsista no projeto "Sabão Solidário em tempos de pandemia".
Possui certificado de White Belt e Agile Scrum, Blog, Copywriting, Produção de Conteúdo e também Marketing de Conteúdo.
Atua no Grupo Voitto na área do Blog, acredita que compartilhar conhecimento é forma mais eficaz de melhor o mundo.
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