Existem diversos Tipos de Gráfico do Excel, eles são muito úteis para mostrar dados de forma mais explicativa e visual. O Microsoft Excel é um dos softwares mais usados no mundo e que está presente na maioria das empresas nos dias de hoje.
O gráfico é um dos principais recursos visados pelos usuários no Excel, o que permite que todos os dados sejam analisados de forma fácil e visual.
Os gráficos possibilitam extrair conclusões sobre processos, produtos ou serviços que antes não eram visíveis pela organização e que se tornam o gatilho para ações estratégicas a serem implementadas.
Sendo assim, o excel dispõe de diversos tipos de gráficos para que o usuário possa escolher o que melhor se adequa aos tipos de dados da sua empresa.
Entretanto, para realmente facilitar a visualização de dados e possibilitar conclusões apropriadas, é necessário fazer essa escolha de forma certa, e saber quais gráficos lhe estão disponíveis.
Se você ainda não está familiarizado com a ferramenta, não se preocupe, separei para você os 18 tipos de gráficos mais usados no Excel e expliquei em que situação cada um deles é mais adequado.
Continue com a gente e aprenda tudo sobre cada um deles:
Os gráficos de colunas agrupadas são úteis para mostrar dados alternados durante um período de tempo ou ilustrar comparação entre itens, principalmente entre categorias distintas.
É interessante utilizá-lo para intervalos de valores, como a contagem de itens, ou para a disposição de escalas específicas, como "concordo parcialmente", "concordo totalmente", etc.
Também é mais adequado para casos em que as variáveis não possuem uma ordem predeterminada, como nomes geográficos ou de pessoas.
Os gráficos de colunas empilhadas são um dos tipos de gráficos utilizados para mostrar a relação dos itens individuais com o todo, comparando a contribuição de cada valor para um total entre categorias.
Tem como vantagem a comparação de diversas séries sem que a ideia do todo se perca.
Esse tipo de gráfico compara a contribuição de cada valor para um total entre as categorias, dado em porcentagem. Como traz o percentual de contribuição de cada categoria, o total sempre equivale a 100%.
Esse tipo de gráfico engloba 3 eixos que podem ser modificados e comparam pontos de dados ao longo dos eixos horizontal e de profundidade.
O gráfico em colunas 3D permite visualizar diversas séries em vários níveis para uma comparação completa.
São gráficos que podem exibir dados contínuos ao longo do tempo, definidos em relação a uma escala comum. Sendo assim, são ideais para mostrar tendência ou evolução de dados em séries históricas.
Se o gráfico possuir apenas uma série de dados, o gráfico de dispersão se apresenta como uma opção melhor, pois os gráficos de linhas são melhores de serem usados quando há mais de uma série.
Eles mostram o tamanho de itens em uma série de dados proporcional à soma de todos os itens. Permite visualizar o quanto o "pedaço" representa no total, como o percentual 100%.
Esse tipo de gráfico é uma boa opção para quando há apenas uma série de dados, e quando os valores são todos positivos e não nulos.
Evite optar pelo gráfico de pizza quando a análise for de mais de sete categorias, pois, nesse caso, a visualização e a compreensão do gráfico serão prejudicadas.
Exibem gráficos de pizza, com valores definidos pelo usuário, extraídos do gráfico de pizza principal e combinados em um gráfico de pizza secundário, ou em um gráfico de barras empilhadas.
O objetivo é explicar com mais detalhes o resultado de uma das fatias da pizza, mostrando subcategorias e dados específicos àquele item.
Esse é um dos tipos de gráficos utilizados para realizar comparações entre dados individuais, assim como o gráfico de colunas. Os gráficos de barras podem ser dos seguintes tipos:
É ideal para comparar dados, como a duração de tempo, e em casos nos quais os rótulos dos eixos são longos.
Enfatizam a magnitude da mudança no decorrer do tempo e podem ser usados para chamar atenção para o valor total ao longo de uma tendência.
Esse tipo de gráfico é ideal para quando se deseja obter uma ideia de evolução, com destaque aos vales e picos na série de dados.
Podem ser representados também por gráficos de área empilhada e gráficos de áreas 100% empilhadas.
Mostram as relações entre os valores numéricos em várias sequências de dados ou plotam dois grupos de números como sequência de coordenadas XY. Costumam ser usados para exibir e comparar valores numéricos, a partir de linhas ou marcadores.
Esse tipo de gráfico é ideal para situações em que se almeja alterar a escala do eixo horizontal ou convertê-la em escala logarítmica. Também é importante nos casos em que os valores do eixo X não se encontram uniformemente espaçados e existem pontos de dados.
O gráfico de dispersão deve ser usado sempre que o intuito for mostrar similaridades entre grandes conjuntos de dados, em vez de diferenças entre pontos de dados, assim como comparar vários pontos de dados sem se preocupar com o tempo.
Como o próprio nome já sugere, esse tipo de gráfico é usado mais frequentemente para ilustrar a variação no preço de ações.
Os tipos de gráficos de ações são:
Como um gráfico de pizza, ele exibe a relação das partes como um todo, mas a grande diferença é que ele pode conter mais de uma série de dados.
Entretanto, é importante ressaltar que esse tipo de gráfico é de difícil leitura. O gráfico de colunas empilhadas ou um gráfico de barras empilhadas podem ser opções mais interessantes, pois permitem uma compreensão maior.
Os gráficos de bolhas comparam conjuntos de três valores, em vez de dois. O terceiro valor determina o tamanho do marcador da bolha.
Esse tipo de gráfico se assemelha ao de dispersão, com a diferença de que o gráfico de bolhas adiciona uma terceira coluna para especificar o tamanho das bolhas.
Fornece a ideia de localização no eixo X e Y, assim como uma noção sobre a magnitude dos dados. É muito utilizado no departamento de RH.
Comparam valores agregados de séries de dados. Os gráficos de radar exibem alterações em valores com relação ao ponto central.
É outro exemplo de um dos tipos de gráficos amplamente utilizados pelo RH, principalmente para demonstrar competências pessoais.
O gráfico de histograma apresenta as frequências de certos tipos de dados dentro de uma distribuição. Cada coluna desse tipo de gráfico é denominada de compartimento, sendo que este pode ser modificado para analisar dados quando necessário.
O gráfico de Pareto é um tipo de histograma. A diferença é que as colunas são organizadas em ordem decrescente e há uma linha que mostra a porcentagem total cumulativa.
É interessante para identificar onde está a causa raiz de um problema, pois permite ver em qual produto, por exemplo, está o maior número de erros, retrabalhos, defeitos, ou o valor de qualquer outra variável de interesse.
Para saber mais sobre esse tipo de gráfico, confira os seguintes artigos aqui do nosso blog:
O Box Plot apresenta a distribuição dos dados em quartis, mostrando a média e as exceções (outliers).
Cada caixa pode ter linhas verticais acima ou abaixo de suas dimensões chamadas de "caixa estreita". Essas linhas aparecem em casos nos quais há variabilidade fora dos quartis superiores ou inferiores.
O Box Plot é útil quando há diversos conjuntos de dados relacionados uns com os outros de alguma maneira. Também é um tipo de gráfico adequado quando se deseja mostrar a distribuição de dados de forma visual ou identificar outliers.
O Gráfico de superfície organiza dois conjuntos de dados combinando ideais. Ele é parecido com um mapa topográfico, e os dados são plotados organizados em colunas ou linhas.
O gráfico de superfície pode ser classificado de quatro formas:
A diferença básica entre cada um dos gráficos de superfície está ligada ao design, que pode ser mais adequado de acordo com o objetivo na confecção do gráfico.
O Gráfico funil é bastante visual e permite identificar mais visualmente o andamento de um projeto, com ele é possível identificar o nível de investimento realizado, por exemplo.
Por ser gradual, permite também comparar os diferentes estágios ou diferentes opções de investimento ou custo.
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Grad. em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Possui certificação em Produção de Conteúdo Web e de Especialista em Marketing de Conteúdo. Trabalhou na empresa Mais Consultoria Jr. e participou de programas de ensino, pesquisa e extensão da UFJF, como GET e a organização da Mostra de Extensão. Aprofundou seus conhecimentos sobre liderança participando de seminários no Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa em Portugal. É especialista em Lean Manufacturing, Dashboards de gestão, Black Belt em Lean Seis Sigma e tambêm ê auditora do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001. Está sempre em busca de novos conhecimentos para aplicar e se desenvolver em sua área. Especialista em geração de conteúdo do Grupo Voitto.
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