Como funciona a Segurança na Transmissão de Dados?

A segurança na transmissão de dados nada mais é do que a proteção dos dados de um usuário de outros que posso adquiri-la de forma ilegal, podendo até acontecer Ransonwares.

Por isso interceptá-los com criptografias e outros métodos são essenciais para o não vazamento de informações estratégicas de uma pessoa/empresa.

Mas, então, a pergunta fica: Você já parou para pensar como é feita a interação entre máquinas para a transmissão de dados?

Apesar de ser um processo automático no dia a dia, as pessoas devem entender como ele funciona, assim como as empresas devem utilizá-lo para garantir a segurança das informações corporativas. Evitando, assim, os riscos mencionados anteriormente para um melhor desempenho no recebimento e envio de dados.

Quer entender melhor como funciona a transmissão de dados e como se precaver desses contratempos? Confira a seguir tudo o que você precisa saber sobre o assunto através dos seguintes tópicos:

O que é uma transmissão de dados?
Quais são os modos de transmissão de dados?
Qual a importância e os requisitos da transmissão de dados?
Ferramentas de criptografia de dados;
Outros tipos de segurança na transmissão de dados!

O que é uma Transmissão de Dados?

Transmissão de dados é um conceito utilizado para nomear o processo de envio de dados, sejam eles analógicos ou digitais, de um dispositivo para outro. Essa transferência pode ser por meio de computação, canal de comunicação, redes internas ou de internet, entre outras modalidades.

Também conhecida como transmissão digital ou comunicação digital, essa é uma metodologia que se baseia na transferência de dados que conectam dois ou mais dispositivos em um ambiente que pode ser:

Ponto a ponto: através de um link exclusivo entre os dispositivos;
Ponto a multiponto: transmissor proporciona um link no qual dois ou mais dispositivos compartilham como receptores:
Multiponto a multiponto: um link é compartilhado entre dois ou mais dispositivos para transmissão e recepção de dados.

Agora que você já conhece mais sobre o conceito de transmissão de dados, é hora de aprender sobre os modos que esse processo pode acontecer. Confira a seguir!

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Quais são os modos de Transmissão de Dados?

É possível categorizar os modos de transmissão de dados em três grandes grupos: simplex, half-duplex ou full-duplex. Separamos definições mais profundas e exemplos para que você entenda melhor a diferença entre eles. Confira!

Simplex

Como o próprio nome já sugere, esse é o modo de transmissão de dados considerado mais simples. Sendo assim, envolve apenas duas partes: o emissor e o receptor.

Nesse caso, há um sentido único na transmissão de dados, ou seja, unidirecional. Dessa forma, o fluxo é enviado sempre do emissor para o receptor e não há em nenhum momento inversões de papéis.

Um exemplo desse modelo de transmissão de dados é o rádio, pode-se também considerar televisões como veículos que usam esse modo.

Half-Duplex

Half-duplex é outro tipo de transmissão de dados. Diferente do anterior, ele acontece em dois sentidos, no entanto, é realizado de maneira não simultânea.

Em outras palavras, com este tipo de ligação, cada emissor transmite de maneira isolada, bem como cada receptor pode absorver os dados de apenas uma transferência de cada vez.

Nessa situação, os papéis podem se inverter. Um exemplo desse tipo de transmissão de dados é o nextel.

Full-Duplex

O full-duplex é o modo de transmissão de dados mais complexo e completo. Por meio dele, a transferência pode ser feita em sentido duplo ou bidirecional simultâneo.

Cada receptor ou emissor pode, ao mesmo tempo, emitir e receber sinais, além de exercer de forma simultânea os dois papéis. Um dos exemplos desse tipo de transmissão de dados é o celular.

Qual a importância e os requisitos da Transmissão de Dados?

A transmissão de dados é de extrema importância para que os processos ocorram de maneira eficaz e sem rupturas, principalmente em tempos de intensa transformação digital.

Isso acontece porque as pessoas são cada vez mais dependentes dessa metodologia para suas atividades rotineiras.

Sendo assim, alguns requisitos devem ser cumpridos para que esse processo seja eficaz e proporcione realmente a melhor experiência para o seu usuário.

Conexão segura dos dispositivos

O primeiro deles é a garantia de que os emissores e receptores estão conectados de maneira correta. Esse é um dos principais pilares para garantir a segurança de dados empresariais ou até mesmo pessoais.

Para ilustrar esse processo basta pensar em sistemas como bluetooth ou airdrop. Caso os dispositivos não estejam emparelhados de maneira correta, as informações correm risco de serem direcionadas para outros aparelhos.

Um fator que pode aumentar a segurança dessas transferências é a necessidade de senha ou token para efetuar conexões.

Além disso, pode-se também incorporar outros serviços de segurança, como blockchain.

Confiabilidade

A eficiência do processo de transmissão de dados está diretamente relacionada à confiabilidade que essa transferência proporciona. Sendo assim, é imprescindível garantir que não haja nenhum rompimento ou inconsistência.

Imagine que você mandou um arquivo para uma pessoa. Das 10 páginas totais do documento, algumas foram transmitidas em branco. Isso faz com os dados não sejam completos e, portanto, não confiáveis.

Para prevenir essas situações indesejadas, uma boa alternativa é investir em sistemas que melhorem a transmissão de dados, como, por exemplo, desenvolvimentos em Python ou softwares robustos.

Velocidade de transmissão

Quando pensamos em transmissão de dados devemos sempre associá-la com a tempestividade que isso acontece. Afinal, dados que chegam atrasados, por exemplo, podem deixar de ser úteis.

Além disso, a velocidade de transmissão também pode ser um fator que determina qual modalidade será utilizada.

Dado que esses três requisitos sejam cumpridos, a transmissão de dados pode ser avaliada como eficaz, proporcionando ao usuário o acesso a informações de maneira rápida, confiável, segura e sem vazamentos.

Após entender os requisitos e a importância de uma transmissão de dados mais eficaz e segura, é hora de conferir as dicas que separamos para que você saiba como blindar esse processo de vazamentos ou envios inconsistentes. Confira a seguir!

Criptografia de dados

Um dos meios mais eficientes é a criptografia, o uso dela para as informações transmitidas por e-mail ou chats de conversa é essencial para garantir a segurança.

Por isso, indica-se a incorporação de restrições de formatos de arquivos que coincidem com os requisitos da ferramenta de criptografia utilizada. Entenda um pouco mais sobre o assunto com este vídeo:

Ferramentas de Criptografia de dados

Para ajudar o profissional nessa tarefa difícil, existem alguns programas que vão guiar e facilitar o processo de segurança na transmissão de dados:

Bitlocker
VeraCrypt
AxCrypt
GNU Privacy Guard
MiniLock
DMCrypt

Cada um é utilizado para uma configuração específica (Linux, Windows, etc.) ou tipo de código que o usuário prefere. Para realizar essa tarefa e saber analisá-la é necessária uma boa contratação de cientistas de dados!

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Outros tipos de Segurança na Transmissão de Dados!

Além da criptografia, existem outros métodos para se prevenir contra ataques cibernéticos, afinal, no mundo digital, a comunicação é um processo vital para as empresas. Seja ela nos modelos de troca de informações pontuais ou em massa.

Só assim as áreas conseguem ter interface fluída e os dados estarem compilados de maneira global e não departamental. Assim, separamos mais algumas boas práticas para que você consiga garantir um processo confiável e eficaz.

Desenvolvimento de planos de proteção de dados

Desenvolvimento de planos de recuperação de dados apropriados, que sejam eficazes para a gestão de risco da empresa e tenham a capacidade de reverter situações inesperadas.

Faça um manual de boas práticas

Além de todas as formas mais elaboradas de garantir a segurança no processo de transmissão de dados, é necessário também a colaboração das partes envolvidas. Por isso, é sempre importante enaltecer boas práticas, como, por exemplo:

Formatos de senhas fortes através das definições da polícia de segurança da organização;
Backups de arquivos importantes;
Treinamentos para reconhecimento de mensagens spam e como denunciar.

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