
Quando ouvimos falar de desenvolvimento de software e de metodologia ágil, logo vem a cabeça o Scrum, não é mesmo? Mais além desse método, existem outros métodos como: o Extreme Programming (XP), o Rapid Application Development (RAD), o DSDM, entre outros.
Essas metodologias orientam o gerenciamento de projetos para o desenvolvimento de maneira ágil. Nesse artigo, vamos abordar sobre a relação entre os métodos XP e o DSDM, mostrando quais são as suas semelhanças e as suas diferenças entre esses modelos.
Confira abaixo os tópicos que vamos tratar nesse artigo:
Os métodos ágeis são estratégias para direcionar o desenvolvimento dos projetos, nesse caso, para a criação e construção de softwares. O seu objetivo é fomentar a adaptabilidade dos projetos as mudanças constantes.
Esse padrão é diferente dos métodos tradicionais por adotar procedimentos mais rápidos para obter mais qualidade. Outra característica é o estímulo para o trabalho em equipe e para equipes autogerenciadas.
O DSDM e o XP são métodos ágeis, mas cada um deles possuem a aplicabilidade em âmbitos diferentes. Isso acontece para que seja possível gerenciar vários tipos de projetos, até mesmo a sua rotina diária.
Você entende qual é a importância da agilidade para a realização de uma gestão efetiva?
O segredo para otimização de projetos está em usar um método ágil! O framework Scrum, por exemplo, é um método usado para o gerenciamento de projetos, baseado no desenvolvimento de software, que beneficia a empresa e os clientes com agilidade e flexibilidade em sua elaboração.
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Como nesse artigo queremos relacionar a metodologia XP com a metodologia DSDM, é essencial compreendermos algumas características de cada uma delas.
O DSDM é um acrônimo em inglês para Dynamic Systems Development Method. Essa metodologia foi criada no ambiente da engenharia de software no Reino Unido.
Esse método é mantido pela organização Agile Business Consortium, já chamada de DSDM Consortium. O desenvolvimento de projetos utilizando esse método acontece de forma incremental e iterativa.
Dessa forma, a cada protótipo desenvolvido é utilizado o conceito de melhoria contínua, criando projetos de modo ágil e flexível. Sendo assim, os projetos são desenvolvidos em três etapas: pré-projeto, ciclo de vida e pós-projeto.
O Extreme Programming, também chamado de XP, nasceu nos Estados Unidos no final da década de 90. A sua criação surgiu com o intuito de aumentar a qualidade dos projetos da área.
A sua aplicabilidade é focada para atividades relacionadas a engenharia de software. Além disso, essa metodologia é voltada também para projetos com equipes pequenas ou médias com produção rápida e econômica.
Esse método é estruturado em três partes: organização, equipe e indivíduo. Essa repartição acontece para formar uma equipe mais alinhada com todas as partes envolvidas.
A maior semelhança entre os dois métodos é a aplicação no desenvolvimento de software e a sua natureza ágil. Isso porque as duas metodologias se preocupam com manter as equipes de desenvolvimento unidas.
Além disso, outra semelhança entre o XP e o DSDM são que as metodologias que têm como foco a economia de recursos, a interação com o usuário final e a qualidade do produto final.
Mesmo sendo um método ágil, o DSDM possui algumas características referentes ao gerenciamento de projetos diferente dos métodos apenas ágeis. Umas delas é o desenvolvimento de um escopo.
Isso faz com que o método utilize maior quantidade de documentação que outros métodos ágeis. Já o XP apresenta a prática com uma programação utilizando as histórias de usuários.
Isso quer dizer que a priorização é realizar projetos com mais praticidade de acordo com a orientação do usuário final de forma iterativa. Cada iteração acontece de forma evolutiva e rápida.
O profissional do futuro precisa estar atento a uma das grandes características exigidas pelo mercado: a agilidade!
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Grad. em Engenharia Civil pelo Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) no Campus Piumhi. Possui experiência como Projetista na área da construção civil. Participou como Cofundadora e Diretora de Gestão de Pessoas na empresa júnior Igêtis Jr. e atua como voluntária da Associação Atlêtica Imortais do IFMG - Campus Piumhi como Secretária. Possui certificação em Formação Yellow Belt em Lean Seis Sigma, Fundamentos de Growth Hacking, Agile Scrum Foundation EXIN, Produção de Conteúdo Web, Marketing de Conteúdo e Copywriting. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto.
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