Quando pensamos em incubadora, nos vem à cabeça aquele local onde os bebês recém-nascidos ficam para crescer e se desenvolver, não é mesmo? Pois saiba que a ideia da incubadora de empresas é basicamente a mesma.
Segundo o IBGE, a maioria das empresas no Brasil fecha antes de completar cinco anos de existência e, considerando isso, vamos agora entender como as incubadoras de empresas trabalham para reverter essa situação. Para isso, este artigo vai te mostrar:
Continue conosco neste artigo e aprenda tudo sobre esse conceito que vem revolucionando o empreendedorismo!
Uma incubadora de empresas é uma instituição cujo objetivo é preparar, fortalecer e dar suporte às micro e pequenas empresas em estágio inicial para que elas sobrevivam no mercado.
As incubadoras oferecem serviços de gestão empresarial, suporte técnico e formações complementares para os empreendedores. Isso é feito por meio de um espaço físico estruturado com salas de reunião, internet e acesso a ferramentas e a equipamentos que são oferecidos a novas empresas.
Além disso, também é feito por meio de serviços administrativos como gestão financeira, marketing, análise mercadológica e assistência jurídica.
As incubadoras de empresas podem ajudar os novos negócios a conseguirem parcerias, cursos de capacitação, consultoria com especialistas e uma infinidade de outros benefícios.
A maioria das incubadoras sobrevive de recursos públicos e não possui fins lucrativos. Isso é interessante para o governo, pois aquece a economia do país, sendo também um incentivo para o setor de pesquisas e inovações tecnológicas.
A concorrência para conseguir que uma empresa seja aceita em uma incubadora é muito alta, visto as grandes vantagens que esse processo pode trazer. Por isso, é necessário que o negócio mesmo que em ideia inicial apresente uma estratégia condizente e com possibilidade de sucesso.
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Vamos entender agora como o conceito de incubadoras de empresas surgiu?
O conceito de incubação de empresas surgiu nos Estados Unidos no ano de 1959, quando Joseph Mancuso abriu a Batavia Industrial Center em um armazém situado na cidade de Batavia, em Nova Iorque.
O processo foi se expandindo por todo país, através de parques tecnológicos, polos de pesquisa e centros de inovação, e, em seguida, espalhou-se pelo mundo.
No Brasil, as primeiras incubadoras surgiram na década de 80 por incentivo do professor Lynaldo Cavalcanti, o então presidente do CNPq.
Vamos falar agora sobre as etapas que constituem o processo de incubação:
É a fase inicial do projeto, o momento de preparação.
Aqui se apresenta a ideia para a incubadora, e as incubadas receberão suporte para que amadureçam o projeto ou protótipo. Nesta fase, também.
Após a aprovação do projeto, inicia-se o processo de incubação propriamente dito. Aqui as incubadoras oferecem apoio para os novos empreendimentos se desenvolverem, e eles têm que aproveitar todo suporte que puderem da melhor forma possível.
Quando a empresa já consegue se manter sozinha, ela deixa o processo de incubação. Mas ainda recebe, no começo, algumas consultorias especializadas para que não se perca.
Qualquer pessoa que tenha uma ideia inovadora e queira abrir o próprio negócio pode participar de uma incubadora de empresas.
Os projetos aceitos são os que são submetidos por:
Segundo o SEBRAE, os tipos de incubadoras são:
Abrigam empresas com tecnologias de alto valor agregado.
São destinadas a empresas de setores tradicionais da economia que queiram agregar valor aos seus produtos e fazer incrementos no seu nível tecnológico.
Abriga empresas de base tecnológica e setores tradicionais.
São destinadas a empresas que atuam no agronegócio e utilizam a incubadora para otimizar seus processos de gestão e desenvolvimento tecnológico.
Abrigam empreendimentos de associação por período médio de dois anos, instalados dentro ou fora do município. Representam uma das modalidades de incubadoras de setores tradicionais.
Abrigam empresas que possuem como valor agregado a arte e a cultura.
São destinadas a empreendimentos que estão ligados diretamente à área de design.
Apoia empreendimentos que têm origem em projetos sociais e que geram emprego e renda para a comunidade no qual estão inseridos.
Segundo o SEBRAE, as principais causas para as empresas fecharem em seus primeiros anos são: falta de planejamento prévio, falta de gestão empresarial e comportamento empreendedor inadequado. Esses fatores contribuem para a ausência de requisitos básicos ao se tentar entender o mercado, como saber quem são seus clientes, concorrentes e fornecedores.
E é exatamente nesses pontos, de forma geral, que as incubadoras de empresas atuam e investem, de forma a otimizar a gestão das pequenas empresas ou na validação de novas ideias.
O reflexo disso, revelado segundo a pesquisa mais recente realizada também pelo SEBRAE, é de que a taxa de mortalidade das empresas incubadas é de apenas 20%, contra 60% das empresas que não passam por esse processo.
Segundo a Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), o número de incubadoras de empresas vem crescendo cada vez mais, e a maioria está ligada à Universidades.
Isso ocorre porque, no Brasil, o principal nicho de pesquisas e inovações tecnológicas se concentra justamente nos centros de ensino superior.
Vamos citar aqui as maiores incubadoras do país:
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Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.
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