A carreira de um diplomata causa curiosidade e interesse em muitas pessoas. Afinal, esse é um servidor público que cuida das relações internacionais, promove os interesses do seu país e é uma peça fundamental para a política externa.
Mas, como você já deve imaginar, esse dinamismo no trabalho exige que o profissional seja competente e se desenvolva diversas habilidades técnicas e comportamentais. Por isso, é comum ver que os profissionais que alcançaram essa função tenham se preparado muito para todos os desafios a serem enfrentados.
Se você tem curiosidade e quer saber mais sobre quais são as responsabilidades, como se especializar e como funcionam as obrigações como participar de reuniões internacionais, fechar contratos e tratados, bem como as outras, você está no lugar certo! Acompanhe este conteúdo até o final e descubra:
Antes de mais nada, é importante destacar que um diplomata é um funcionário do governo. As suas funções giram em torno de dois pontos principais: representar o país no exterior e conduzir todos os tipos de negociações diplomáticas em nome do Estado.
Para que isso seja possível, essa profissão tem responsabilidades que incluem:
Vale destacar que para exercerem suas atividades, os diplomatas podem trabalhar em embaixadas e consulados em países estrangeiros, bem como no Ministério das Relações Exteriores em seu próprio país.
Como você pôde perceber, ser diplomata é exercer funções amplas e diversas. Por isso, é preciso ser um profissional com diversas skills. Por isso, conheça mais a fundo sobre a bagagem acadêmica necessária para esses profissionais no próximo tópico!
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Entre os pré-requisitos para se tornar um diplomata não existe um curso de graduação específico. No entanto, é muito comum encontrar pessoas que tenham estudado Direito, Relações Internacionais, Administração, Economia, Ciências Políticas, História, entre outras áreas relacionadas à política internacional e negociações.
Afinal, esses são os cursos que possuem mais alinhamento com as atividades que os profissionais irão exercer no dia a dia e, por isso, contribuem para eles possam seguir a carreira diplomática com mais sucesso.
No entanto, apenas a graduação não é o suficiente para que alguém se torne um diplomata. É também necessário passar por um processo seletivo considerado rigoroso. Ele pode incluir provas escritas, testes orais, análise de documentos, entrevistas e avaliação psicológica, além da proficiência em uma ou mais línguas estrangeiras.
Por isso, a preparação para prestar o processo seletivo pode envolver cursos e o desenvolvimento de habilidades relacionados a:
Por isso, se você deseja seguir essa carreira, é fundamental entender quais são os requisitos padrões e as especificações de cada novo edital. Assim, será possível se preparar de acordo com essas especificidades.
Agora chegou a hora de conferir quais são as diferentes possibilidades de atuação de um diplomata. Para isso, não deixe de conferir o próximo tópico.
Um diplomata pode atuar em diversas funções representando seu país. Cada uma delas é estruturada de uma forma. Por exemplo, em algumas os profissionais negociam em nome do seu país, em outras o foco é na estratégia interna.
Devido as diversas possibilidades, separamos para você quais são as principais! Confira:
Os diplomatas que trabalham em embaixadas e consulados em diferentes países, tem a função de representar e promover os interesses de seu país no exterior.
Nesse órgão, os profissionais podem estar distribuídos em cargos como embaixadores, cônsules e adidos.
Outra possibilidade de atuação é no Ministério das Relações Exteriores. Nessa esfera, o diplomata é responsável por formular a política externa e conduzir negociações internacionais com outros países.
Um diplomata também pode representar seu país em organizações internacionais, em território do seu próprio país ou no exterior. Os exemplos de mais destaque são:
Diplomatas também podem ser enviados em missões especiais. Apesar de serem menos comuns elas podem envolver situações de impacto humanitário, político e econômico muit relevantes.
Os objetivos das missões podem variar, mas em geral estão relacionados a negociações de paz, resolução de conflitos, proteção de cidadãos em situações de crise.
Vale ressaltar que independente a função ou local de atuação, um diplomata é responsável por promover os interesses de seu país. Ou seja, é envolve uma alta relevância. E diante disso, você está se perguntando qual a remuneração desse cargo? Veja detalhes a seguir!
A remuneração de um diplomata pode variar bastante de acordo com o país em que ele trabalha e o cargo que ocupa. No entanto, é possível ver que no geral o salário pode ser considerado atrativo e justo para o trabalho que realizam.
Vale também ressaltar que é comum aos tipos de contratos de cargos públicos que o valor recebido também leve em consideração aspectos como: tempo de serviço, nível de qualificação e horas trabalhadas.
No Brasil, segundo a informações divulgadas pelo Ministério das Relações Exteriores no portal da Transparência Federal, o salário inicial de um Terceiro-Secretário é de cerca de R$ 19.199,06, enquanto um Embaixador de Classe Especial pode receber um salário de até R$ 27.369,76.
Vale ressaltar que além do salário, os diplomatas costumam receber outros benefícios. Ou seja, aumentando ainda mais o recebimento mensal. É como que sejam concedidas regalias como:
Sendo assim, além do salário, também é preciso levar em consideração essas outras vantagens para analisar a remuneração do cargo.
Ser diplomata no Brasil pode ser uma carreira desafiadora e gratificante. Afinal, o trabalho é voltado para a defesa dos interesses do país, a negociação de acordos e tratados internacionais, a representação do país em organizações internacionais e a promoção da imagem brasileira no exterior.
O plano de carreira na profissão é basicamente composto por classes. São elas em ordem decrescente na hierarquia:
Mas, para que um profissional possa tentar se candidatar ao cargo de diplomata, é primeiro preciso que ele cumpra alguns requisitos. São eles:
Para entrar como Terceiro Secretário, o profissional deve passar em um concurso público altamente competitivo. Dentre os desafios podem conter, de acordo com o edital, provas escritas em três níveis:
Em alguns editais também é possível etapas orais. Vale ressaltar que diferentes modelos podem ser aplicados. Apesar de haver um padrão nas fases dos concursos, não significa que necessariamente não haverá mudanças e incrementos.
Mesmo após passar no concurso, é necessário que o diplomata passe cerca de um ano e meio no Curso de Preparação à Carreira de Diplomata do Instituto Rio Branco (IRBr).
Esse momento tem como objetivo:
Após concluir o curso, o concursado poderá ser alocado em uma das inúmeras funções a serem realizadas.
Os diplomatas brasileiros podem trabalhar em diversas áreas, como política, comércio exterior, cooperação internacional, direitos humanos e meio ambiente, entre outras.
Seja qual for a função, ela estará vinculada ao Itamaraty, ou seja, ao Ministério das Relações Exteriores. Sendo assim, caberá ao profissional auxiliar o Presidente da República nas questões voltadas para a política externa.
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Thiago é engenheiro de produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela UFJF. Especialista Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou na Votorantim Metais e MRS Logística, onde foi gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificações MOS® e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atuou em projetos de consultoria e ministrou treinamentos e palestras em congressos como ENEGEP e Six Sigma Brasil. Professor nas áreas de Gestão e Empreendedorismo, é fundador do Grupo Voitto e mentor de empresas, dedicando-se à liderança executiva da Voitto, com a visão de torná-la a maior escola online de gestão do Brasil.
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