O que é são Ferramentas de Lean Six Sigma?
Vantagens das Ferramentas de Lean Six Sigma?
Quais são as Ferramentas de Lean Six Sigma?
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Você conhece as Ferramentas Lean Six Sigma? Descubra aqui mais sobre elas!

Conheça detalhes sobre as 14 Ferramentas Lean Six Sigma mais utilizadas, quais as principais vantagens de cada uma delas e como colocá-las em prática.

Thiago Coutinho
Por: Thiago Coutinho
Você conhece as Ferramentas Lean Six Sigma? Descubra aqui mais sobre elas!

Atualmente, um dos grandes desafios das empresas é se destacar em um mercado cada vez mais competitivo mantendo a qualidade de seus produtos e serviços ao mesmo passo em que otimizam os custos e investimentos. Diante desse contexto, muitas organizações têm aplicado as ferramentas Lean Six Sigma.

Com o objetivo de reduzir desperdícios e melhorar a qualidade dos processos, elas trazem impactos positivos no que tange a satisfação do cliente, produtividade dos colaboradores e até mesmo na sinergia entre os diversos níveis hierárquicos de uma organização.

Se você quer aprender na prática as ferramentas Lean Six Sigma e entender melhor os benefícios da sua utilização, não se preocupe. Aqui você encontrará tudo que precisa saber sobre o assunto através dos seguintes tópicos:

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O que é são Ferramentas de Lean Six Sigma?

Antes de aprofundar sobre as ferramentas, é preciso entender melhor o conceito de Lean Six Sigma. Essa é uma metodologia que tem como objetivo a redução das possíveis variações nos processos produtivos. Ou seja, a sua utilização busca aumentar os padrões a fim de desenvolver produtos ou serviços com mais qualidade e sem desperdícios.

Sendo assim, é possível fundamentar o aceite da metodologia Lean Six Sigma através das da união das abordagens nas quais ela se fundamenta:

  • Six Sigma: busca pela redução das variabilidades dos processos produtivos, aumentando a padronização com o objetivo de eliminar os defeitos;
  • Lean Manufacturing: foco no aumento da eficiência produtiva através da redução de desperdícios.

Dito isso, usar as ferramentas do Lean Seis Sigma é uma forma de otimizar processos a fim de melhorar a qualidade do que se é produzido e, ao mesmo tempo, evitando eventuais gastos desnecessários.

Dessa forma, é fácil perceber que o uso das ferramentas do Lean Six Sigma agrega valor para as empresas e a sua implementação pode ser tido como um projeto de melhoria contínuade processos. Mas essas não são as suas únicas vantagens! Confira mais detalhes a seguir!

Vantagens das Ferramentas de Lean Six Sigma?

Como você já pôde perceber, o Lean Six Sigma é fundamental para que uma organização conheça a fundo os seus processos e tenha a capacidade de pedir a qualidade de seu desempenho em cada um deles a fim de propor ações para melhoria contínua das suas atividades.

Diante disso, é importante entender o papel das ferramentas Lean Six Sigma no sucesso desse processo e dos potenciais projetos pautados nessa metodologia.

Sendo assim, separamos para você uma lista das principais vantagens que podem ser alcançadas a partir desses métodos práticos de se colocar em prática o Lean Six Sigma. Confira!

  • Dinamismo de aplicação: existem diversas formas de garantir o sucesso na implementação do Lean Seis Sigma em uma empresa, afinal, a vasta gama de ferramentas permite que a metodologia possa ser moldada diante das necessidades do negócio em que será aplicada;
  • Melhoria do resultado financeiro: as ferramentas Lean Six Sigma têm como base a busca pela redução de desperdícios, com isso, gera-se impactos positivos relevantes na diminuição de custos;
  • Satisfação dos clientes: as ferramentas Lean Six Sigma podem ser aplicadas em todo lugar e contexto, trazendo impactos positivos para os clientes que encontrarão produtos e serviços com mais qualidade, menos defeitos e até mesmo em preços melhores;
  • Fidelização de clientes: por permitir uma alta padronização do que é oferecido aos consumidores, o uso das ferramentas Lean Six Sigma faz com que os clientes satisfeitos tenham tendência a consumir novamente os produtos e serviços, afinal, conseguem verificar a consistência na qualidade da marca;
  • Melhoria no desempenho de funcionários: as ferramentas dessa metodologia podem ser utilizadas por grandes líderes e por sua equipe. Afinal, elas devem permear por todos os níveis hierárquicos da empresa, melhorando as atividades do dia a dia de todas elas;
  • Utilização nos níveis operacionais, táticos e estratégicos: as ferramentas Lean Six Sigma podem ser utilizadas por diferentes cargos dentro de uma organização. Isso porque embasa o planejamento estratégico, possibilita planos de ação para se alcançar objetivos e metas, além de fornecer passos para a sua aplicação no dia a dia. Sendo assim, a formação em Lean Seis Sigma pode ser disseminada por toda a empresa.

Diante de todas essas vantagens, é hora de conhecer as 14 ferramentas Lean Six Sigma mais utilizadas e entender como elas podem ser aplicadas na prática. Para isso, não deixe de ler o próximo tópico até o final!

Quais são as Ferramentas de Lean Six Sigma?

As ferramentas Lean Six Sigma possuem de maneira geral dois tipos de classificação. A primeira delas é voltada para a otimização de processos, ou seja, possibilitam que os diferentes níveis hierárquicos de uma organização consigam desenhar os fluxos de trabalho para entendê-los e melhorá-los.

Já a segunda categoria abrange as ferramentas de análise estatística. Elas são utilizadas para capturar e analisar as de maneira mais eficaz e eficiente. Fornecendo assim, embasamento para a tomada de decisão e para o monitoramento de atividades.

Sendo assim, é importante conhecer melhor exemplos de métodos de cada uma dessas duas categorias. Por isso, separamos as 14 ferramentas Lean Six Sigma mais utilizadas para que você conheça em detalhes. Veja a seguir!

1. Os 5 porquês

Uma das ferramentas Lean Six Sigma é conhecida como 5 whys, ou em português, 5 porquês. Seu principal objetivo é determinar a causa raiz de qualquer problema que uma empresa esteja enfrentando.

De maneira prática, para aplicar esse método é preciso:

1.    Identificar o problema que deve ser tratado e compartilhá-lo com todas as pessoas da equipe;

2.    Pedir para que todos os participantes anotem o porquê esse problema ocorreu;

3.    Repetir esse passo por pelo menos 5 vezes para que seja possível encontrar a verdadeira causa raiz do problema discutido.

Vale lembrar que esse número de 5 repetições é o que se mostrou mais eficiente nos testes de ferramentas. No entanto, é possível que em alguns casos sejam necessárias mais repetições.

Exemplo:

Os 5 porquês

  • Problema: Fábrica de mochilas fabricou um lote de 100 exemplares com defeito.
  • Por que 1: Problema no processo produtivo;
  • Por que 2: Ocorreu uma irregularidade no equipamento de costura do zíper;
  • Por que 3: Não foi realizada manutenção preventiva do equipamento;
  • Por que 4: As manutenções preventivas desse equipamento não estão incluídas no cronograma de atividades:
  • Por que 5: No momento da construção do cronograma de atividades o manual do equipamento não foi consultado:
  • Solução: Inclusão da manutenção preventiva no cronograma de atividades da área.

2. Diagrama de Pareto

O Diagrama de Pareto é uma ferramenta que pode ser aplicada também com o foco na descoberta da causa raiz. O seu princípio diz que 80% dos problemas enfrentados por uma organização são decorrentes de 20% das causas de falhas.

Sendo assim, esse diagrama é considerado na classificação de análise estatística. Afinal, cruza dados de frequência de erros, a fim de destacar os percentuais mais representativos.

Exemplo:

Diagrama de Pareto

Para colocar em prática o Diagrama de Pareto é fundamental inicialmente identificar as causas do problema a ser tratado. Por isso, essa ferramenta pode ser agrupada com outras, como os 5 porquês.

Feito isso, será preciso mapear a frequência de seus acontecimentos em um determinado período, como por exemplo, um mês. Assim, será possível priorizar o tratamento das causas que geram mais problemas.

Como se pode ver no exemplo abaixo, a causa 1 deve ser a primeira a ser tratada visto que ela causa 36% do total de falhas e assim por diante:

3. FMEA

Se o objetivo é encontrar uma ferramenta que impacte diretamente na redução das falhas e na melhoria dos processos, uma ótima alternativa é a FMEA. Essa sigla é utilizada para abreviar a expressão, em inglês, Failure Mode and Effect Analysis, ou seja, Modo de Falha e Análise de Efeito, em português.

A sua execução tem um viés preventivo, afinal, atua em um primeiro momento na busca pelos potenciais riscos e erros que podem impactar negativamente a produção.

Para isso, será preciso fazer uma escala dessas falhas dando de 0 para a probabilidade de “nunca acontecer” a 10 para probabilidade de “sempre acontecer”.

Feito isso, essa ferramenta Lean Six Sigma se debruça em eliminar todos os pontos fracos levantados priorizando aqueles que são mais frequentes.

Quer entender mais a fundo sobre essa metodologia? Preparamos um conteúdo em vídeo mostrando como aplicá-la!

4. Kaizen

O Kaizen é uma das ferramentas Lean Six Sigma que visa a redução gradual do desperdício através da melhoria contínua.

Sendo assim, é possível aplicar o Kaizen com base na estratégia do ciclo PDCA:

Kaizen

P - Planejar (Plan)

Para essa fase é preciso ações como:

  • Escolher o tema ou problema a ser tratado;
  • Entender o contexto em que ele se desenvolve;
  • Definir os objetivos de melhoria;
  • Analisar dados e fatos para encontrar a sua causa raiz;
  • Definir os planos de ação que serão executados.

D – Executar (Do)

Envolve todas as atividades necessárias para colocar em prática os planos de ação definidos na etapa anterior.

C – Controlar (Check)

Checar e monitorar os resultados advindos dos planos de ação executados. Para isso será necessário dados quantitativos e também qualitativos a fim de avaliar a eficiência e a eficácia do que foi desenvolvido.

A – Agir (Act)

Nessa etapa, é fundamental realizar atividades como:

  • Traçar ações de desenvolvimento tendo como base as saídas e análises da fase anterior;
  • Rever os processos e trabalhar na instituição da melhoria contínua.

Antes de você continuar e conhecer mais ferramentas Lean Six Sigma, separamos um vídeo sobre como funciona o Kaizen e como aplicá-lo na prática. Confira!

5. Sistema 5S

O Sistema 5S é uma ferramenta japonesa que foi desenvolvida com o intuito de reduzir desperdícios e focar na melhoria da qualidade de processos, produtos e serviços.

Para isso, o seu principal objetivo é colocar ordem no ambiente de trabalho com base em 5 Sensos:

  •  Seiri (Senso de Utilização): busca entender a necessidade de cada objeto e material no ambiente de trabalho. Assim, será possível retirar aquilo que não é fundamental ou utilizado nos processos;
  • Seiton (Senso de Organização): dado que só o que tem utilidade permanecerá no local, é preciso que seja organizado de maneira a otimizar as atividades. Sendo assim, pode-se agrupar por padrões e localizar por ordem de utilização;
  • Seiso (Senso de Limpeza): busca por manter o asseio do local de trabalho no que tange ao âmbito físico e às relações de trabalho. Ou seja, vai desde a limpeza até mesmo a honestidade, transparência e respeito;
  • Seiketsu (Senso de Padronização ou Saúde): foco em instituir um padrão que deve ser seguido em cada processo. Com isso, também se assegura a saúde e segurança do trabalho que o executa;
  • Shitsuke (Senso de Disciplina ou Autodisciplina): tem como objetivo tornar todos os outros sensos hábitos e valores culturais da organização. Assim, a metodologia passa a ser incorporada no dia a dia de maneira natural.

Para conhecer ainda mais sobre a ferramenta Lean Six Sigma Sistema 5S, não deixe de conferir o vídeo que separamos para você.

6. Análise de regressão

Dentre as ferramentas Lean Six Sigma categorizadas como análise estatística, temos a análise de regressão. Ela tem como objetivo levantar a relação de entre as variáveis causas e o problema.

Para que isso aconteça, define-se uma relação matemática entre uma variável de saída(y), normalmente o problema a ser tratado, e variáveis ​​de entrada (x1, x2, etc.), as causas dessa situação.

Sendo assim, é possível gerar gráficos capazes de evidenciar padrões ou desvios dos padrões desse fluxo de trabalho e relacionar quais são as variáveis que causam mais impacto no processo. Dessa forma, prioriza-se os focos que devem ser tratados primeiro.

Vale ressaltar que essa é uma das ferramentas Lean Six Sigma muito utilizadas por profissionais Black Belt. Afinal, eles são capacitados para fazer previsões estatísticas que irão embasar os planos de ação para aumentar a lucratividade de um negócio.

7. Poka-yoke

A expressão poka-yoke significa prova de erros. Com essa definição, já é possível inferir que ela é uma das metodologias de otimização de processos.

De maneira geral, ela possui o propósito prevenir o surgimento de erros no processo através da identificação antecipada de falhas e instituição de ações que sejam capazes de eliminá-las evitando assim prejuízos e danos.

Sendo assim, a ferramenta poka-yoke pode evitar erros fundamentais, como:

  • Erro de operação;
  • Erro de processamento;
  • Erro de medida;
  • Erro de configuração;
  • Uso inadequado ou falta de peça.

8. Modelo DMAIC

Alguns especialistas do tema, entendem que o Modelo DMAIC é uma das bases principais do Lean Six Sigma. Afinal, com a linha de raciocínio dessa ferramenta é possível realizar uma análise técnica e precisa de todo o problema, evitando conclusões equivocadas e potencializando a ação diretamente na causa raiz.

Dessa forma, o roteiro sugerido pelo Modelo DMAIC para resolução de problemas é dividido em 5 etapas. São elas:

  • Define (Definir): definir de maneira clara e objetiva qual o objetivo do projeto, quais os processos relacionados com ele, quais os stakeholders afetados no contexto, meta do desenvolvimento desse projeto e o retorno financeiro esperado;
  • Measure (Medir): medir através do levantamento de causas potenciais do problema e da análise de bases de dados qual o estado atual do processo e o comportamento das variáveis que o impacta;
  • Analyse (Analisar): analisar as causas raízes que afetam o processo tratado de forma significativa e geram variações no mesmo;
  • Improve (Melhorar): melhorar o processo através da identificação de soluções adequadas e da execução de planos de ação coerentes;
  • Control (Controlar): controlar os resultados obtidos após a implementação das melhorias da fase anterior e estabelecer formas de monitoramento e controle que sejam capazes de garantir a perenidade dos resultados.

Para entender mais no detalhe o Modelo DMAIC, não deixe de assistir ao conteúdo abaixo!

9. Diagrama de Ishikawa

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama de espinha de peixe, é uma ferramenta Lean Six Sigma capaz de relacionar a causa e o efeito de variáveis de entrada.

Para colocar em prática essa metodologia, é preciso seguir os passos abaixo:

  • Definir o problema ou efeito a ser tratado.
  • Agrupar todas as informações a respeito desse ponto;
  • Reunir uma equipe multidisciplinar com colaboradores de diferentes áreas que sejam capazes de contribuir para o brainstorming de criação do Diagrama de Ishikawa;
  • Entender mais a fundo todos os pontos levantados e complementá-los com novas percepções;
  • Classificar e priorizar as causas raízes do problema ou efeito tratado;
  •  Criar planos de ações capazes de solucionar e corrigir as causas prioritárias desse problema ou efeito;
  • Desenhar o diagrama de acordo com as 6 áreas base ao que tange às áreas de métodos, meio ambiente, medidas, materiais, mão-de-obra e máquinas.

Diagrama de Ishikawa

10. Quality Function Deployment (QFD)

O Desdobramento da Função da Qualidade ou Quality Function Deployment (QFD) é uma ferramenta que busca a melhoria contínua através do entendimento dos pedidos dos clientes.

Ou seja, a QFD identifica as solicitações e as modifica em uma escala numérica correspondente à importância dos mesmos para os clientes. Quanto maior o valor, mais essencial é o pedido.

Com esses dados em mãos, será possível propor melhorias contínuas aos processos de produção e entrega. Além de tornar visual quais devem ser as mudanças prioritárias com base nas preferências dos clientes.

Desdobramento da Função da Qualidade

11. T-Teste

O T-Teste é uma metodologia que busca estabelecer um nível de confiança sobre as medições e por isso é fundamental nas análises estatística do Lean 6 Sigma.

Para isso, essa ferramenta é capaz de estabelecer um tamanho de amostra ideal que seja capaz de gerar um nível de confiança para avaliar o resultado de determinado processo.

Sendo assim, essa ferramenta sempre será complementar às demais análises estatísticas, ou seja, é uma metodologia a ser utilizada em conjunto.

12. Gráficos de Controle (Controle Estatístico de Processo ou CEP)

O Controle Estatístico de Processo é uma ferramenta Lean Six Sigma que utiliza como base a análise estatística para controlar e monitorar as variações dos processos.

Com isso, o seu resultado é gráfico de controle, ou seja, uma representação visual do processo. Esse output possui em geral três componentes:

  • A linha central ou a meta;
  • O limite de controle superior;
  • O limite de controle inferior.

Sendo assim, os gráficos de controle embasam o monitoramento da variação em um processo, determinando se a mesma está entre os limites definidos esperados.

Caso não esteja, é fácil identificar que a ação tem potencial de resultar em variações indesejadas nos processos.

Conheça mais sobre os gráficos de controle de processos no vídeo que separamos para você!

13. Design of Experiments (DOE)

Design of Experiments (DOE), ou Desenho de Experimentos em português, é uma ferramenta que busca identificar os ajustes de entrada otimizados.

Em outras palavras, isso significa entender quais melhorias podem ser feitas nos inputs a fim de gerar as melhores e mais estáveis saídas. Reduzindo assim a frequência de erros e falhas processuais.

Para que esse resultado seja alcançado, a ferramenta utiliza uma abordagem estatística que busca otimizar a reação e o processo. Sendo assim, as variáveis passam a ser utilizadas a favor, potencializando os seus resultados.

Exemplo

A metodologia DOE foi criada pelo inglês Ronald Fisher. O ponta pé para o seu desenvolvimento foi uma situação não programada vivida entre colegas de faculdade.

Uma de suas amigas mencionou que saiba identificar pelo sabor do líquido se o leite foi colocado antes ou após servir o chá.

Intrigado com a situação, Fisher serviu 8 xícaras de chá. Metade adicionando leite antes do chá e a outra metade após.

Feito isso, entregou de maneira aleatória para que sua amiga dissesse qual foi a ordem servida em cada xícara. Todas as respostas da garota foram certas.

Com isso, ele percebeu que ao mapear um processo de maneira detalhada, será possível identificar como ele foi feito através do seu resultado.

14. Escala da qualidade

Como você já deve saber, o modelo Lean Six Sigma é o mais completo em relação a qualidade e redução de defeitos. No entanto, vale ressaltar que nem todos os processos são executados com tanta excelência.

Diante disso, os engenheiros da empresa Motorola criam uma escala capaz de avaliar a qualidade de um processo tendo como base os resultados dos defeitos que nele ocorreram.

Para obter a classificação 6 Sigma, é preciso ser 99,9997% livre de defeitos. De modo em que esse percentual se abaixa, as tem-se processos que rodam em no 5 Sigma, 4 Sigma, ou anteriores.

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Thiago Coutinho

Thiago Coutinho

Thiago é formado em Engenharia de Produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou com metodologias para redução de custos e otimização de processos na Votorantim Metais, ingressando posteriormente na MRS Logística como trainee, onde ocupou posições de gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificação Microsoft Office Specialist (MOS®) e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atendeu a diversas empresas em projetos de consultoria, além de treinamentos e palestras relacionadas a Lean Seis Sigma, Carreira e Empreendedorismo em congressos de renome nacional como o ENEGEP (Encontro Nacional de Engenharia de Produção) e internacional como Congresso Internacional Six Sigma Brasil. No ambiente acadêmico atua como professor de cursos de Graduação e Especialização nas áreas de Gestão e Empreendedorismo. Empreendedor serial, teve a oportunidade de participar de empreendimentos em diversos segmentos. Fundador do Grupo Voitto, foi selecionado no Programa Promessas Endeavor, tendo a oportunidade de receber valiosas mentorias para aceleração de seus negócios. Atualmente é mentor de empresas e se dedica à frente executiva da Voitto, carregando com seu time a visão de ser a maior e melhor escola on-line de gestão do Brasil.

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